A Alelo, bandeira especializada em benefícios, incentivos e gestão de despesas corporativas, acaba de lançar o Alelo Mobilidade, o primeiro produto do mercado que permite que o colaborador escolha como quer se deslocar. Seu uso multimodal possibilita que, com um único cartão, o usuário possa pagar pelo deslocamento em aplicativos de bicicleta compartilhada, de recarga de bilhete único com a Cittamobi, de transporte individual como 99, Easy Táxi e Cabify, de carros compartilhados com a Zazcar e Urbano e até de transporte aéreo com a Flapper.
Além disso, pode ser usado para pagamento das despesas automotivas de seu carro próprio, sendo aceito em postos de combustível, lava rápidos, manutenções leves e pagamento da Zona Azul.
Para utilizar o cartão é simples: primeiro a empresa define o valor a ser disponibilizado ao colaborador, e, com o Alelo Mobilidade, ele pode escolher a melhor opção de transporte. O pagamento é físico em postos de gasolina e digital em aplicativos parceiros. Após efetuar o pagamento, a despesa é debitada automaticamente do cartão e o colaborador pode acompanhar seus gastos no aplicativo Meu Alelo.
Em 2016, a Alelo realizou a Pesquisa Mobilidade Alelo, feita em parceria com o Ibope Conecta, que estudou os hábitos de utilização de transporte dos trabalhadores para ir e voltar do trabalho. O levantamento mostrou que 68% das empresas não estimulam o uso de meios de locomoção alternativos e que 38% dos entrevistados não recebem nenhum benefício de transporte.
Posteriormente, em 2018 foi feita a Pesquisa Alelo Tendências de Mobilidade da Geração Z, em parceria com o instituto Júnior Mackenzie, para avaliar a relação dos jovens com o carro, transporte público e novos modais de transporte, como os oferecidos em aplicativos. O estudo mostrou que o transporte público é o principal meio de locomoção utilizado pelos jovens universitários de todo o país durante a semana, seja para trabalhar ou estudar. Além disso, constatou-se que 48% deles escolheriam outro meio de locomoção como preferência ao carro, comprovando uma inversão da prioridade de posse e uso na nova geração.