ITI debate na Europa software livre e certificação

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Entre os dias 18 e 20 de outubro, Paris abrigará o Fórum Mundial de E-Gov, que receberá mais de 150 palestrantes de todo o mundo. Ministros, parlamentares, jornalistas, blogueiros e especialistas em e-democracia e governo eletrônico buscarão respostas para a pergunta-base do evento: ?Que tipo de sociedade conectada queremos construir??

Um dos representantes brasileiros será o presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini, que dividirá a mesa redonda sobre software livre e administração pública com Alexandre Zapolsky, presidente da francesa ASS2L, a maior associação francesa de empresas que trabalham com plataformas abertas; Jean-Pierre Barberis, gerente de vendas da Bull, empresa francesa de tecnologia da informação; entre outros.

?Esse será um momento importante para compartilhar o conhecimento adquirido no últimos anos com a implantação dos softwares livres em várias áreas do governo. Atualmente, amadurecemos e sabemos melhor os caminhos que podem ser trilhados na implantação dessa mudança tecnológica?, comentou Martini.

O presidente do Instituto, também, participa de outros eventos que acontecem em paralelo ao Fórum. Na quinta-feira (19/10), ele fará parte do grupo de trabalho de Central e-Gov Agencies, presidido por Youval Eched, diretor-executivo do fórum, que reunirá os maiores diretores de governo eletrônico do mundo.

Em seguida, o presidente do ITI segue para Madri, onde participa, nos dias 25 e 26 de outubro, da V Jornada CERES, cujo tema este ano será sobre o futuro da certificação digital. O evento, realizado pelo Ministério da Economia Espanhol, reunirá especialistas e autoridades políticas da Espanha para discutir melhores práticas no campo da certificação.

Para Martini, uma das principais temas de interesse para o Brasil é a experiência espanhola no uso de certificados de atributo, já que o ITI iniciou este semestre o estudo desse tema e a possibilidade de sua normatização. Outro ponto que chama a atenção, segundo ele, é o modelo adotado pela Espanha, cuja Casa da Moeda Espanhola, responsável por manter a autoridade certificadora FNMT-RCM, já emitiu em sua cadeia mais de 1 milhão de certificados digitais.

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