EDP Brasil gerencia construção de linhas de transmissão e de subestações de energia solução na nuvem

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A companhia elétrica EDP Brasil, controlada pelo grupo português Energias de Portugal (EDP) e uma das maiores do segmento, fará a gestão de seus projetos de transmissão de energia com o uso do Colaborativo, software de colaboração em nuvem fornecido pelo Construtivo.

O Colaborativo foi escolhido pela EDP Brasil porque continha duas condições essenciais contidas no edital: ser passível de parametrizações, o que permite a elaboração de controles de acordo com as necessidades de cada projeto, e ser na nuvem, característica que possibilita o acesso remoto a partir de qualquer lugar e qualquer computador.

Atualmente, os empreendimentos da EDP Brasil consistem em cerca de 1,4 mil quilômetros de linhas de transmissão e 20 subestações de energia, entre ampliações e novas construções, distribuídas por seis Estados. Ao todo, os projetos consolidam investimentos de aproximadamente R$ 3,8 bilhões. O Colaborativo irá apoiar na gestão desses projetos.

De acordo com Marco Carossi, especialista de Engenharia, Construção Hídrica & Transmissão da EDP Brasil, a principal vantagem do software é ter uma visão centralizada e em tempo real do desenvolvimento dos projetos. "A ferramenta integra todos os envolvidos no projeto em uma única base. Por meio do workflow, temos visibilidade, controle e agilidade no processo de aprovações entre fornecedor, cliente, engenharia do proprietário (auditor técnico) e órgãos governamentais", acrescenta.

A adequação do Colaborativo às necessidades da EDP é um diferencial. Segundo Marcus Granadeiro, CEO do Construtivo, essa flexibilidade permite à empresa de energia moldar a ferramenta para cada tipo de projeto. "Essa modelagem traz um diferencial competitivo para o negócio da EDP, pois facilita o seu dia a dia nos empreendimentos, além de corroborar para o desenvolvimento de projetos em tempo hábil", explica Granadeiro.

Além de uma gestão efetiva, o Colaborativo gera relatórios para a tomada de decisões. "Saímos do braçal e estamos indo para o estratégico. Com a ferramenta, cada coordenação técnica utiliza os relatórios para extrair os dados que precisa para ter visibilidade e estratégia em relação aos principais desvios. Conseguimos ver, por exemplo, se as empresas estão em atraso com suas entregas e, com isso, tomar medidas com agilidade. Tudo para não prejudicar o andamento das construções", finaliza Carossi.

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