unico, IDTech brasileira de soluções de identidade digital, passa a contar com uma nova área para dar suporte ao crescimento acelerado da empresa e contribuir com o debate sobre a sociedade digital no Brasil e como a identidade digital pode trazer mais confiança e segurança para as pessoas. A recém-criada diretoria de Políticas Públicas tem como líder Pedro Paranaguá, que se junta à companhia neste mês. O executivo tem mais de 20 anos de experiência em políticas públicas, relações governamentais, advocacy e questões relacionadas a direitos de propriedade intelectual, Internet, proteção de dados pessoais e crimes cibernéticos.
Pedro ingressa com a missão de atuar junto a governos, atores públicos, entidades não-governamentais, acadêmicos e instituições privadas em temas relevantes para a IDTech, como ampliação de acesso a bens e serviços, desenvolvimento econômico e o fomento à pesquisa e inovação, colocando a segurança e privacidade como valores inegociáveis.
"A privacidade das pessoas e a segurança de seus dados pessoais, com liberdade de escolha e controle sobre seus dados, são premissas, na unico, para uma identidade digital confiável. Com uma identidade digital segura as pessoas podem consumir, fazer negócios, criar novas oportunidades para si e dentro de suas comunidades, exercer cidadania, direitos e deveres, além de evitar fraudes e diminuir burocracias", explica o diretor de Políticas Públicas da unico.
Para ele, ao instituir a área de Políticas Públicas, a unico, que se tornou um unicórnio brasileiro em 2021, passa a contribuir de forma mais propositiva para o diálogo sobre a transformação digital da sociedade. "Queremos abordar temas técnicos e jurídicos de modo que as pessoas se aproximem de questões tão relevantes e que impactam a vida de todos, como segurança, transparência, privacidade e proteção de direitos", complementa.
Pedro Paranaguá foi professor de Direito digital da FGV e professor convidado da Duke University School of Law. Já proferiu palestras em instituições como Harvard, UCLA, STF, Senado Federal, Fórum de Governança da Internet da ONU e na Organização Mundial da Propriedade Intelectual (ONU/Genebra).
Foi assessor na Câmara dos Deputados, onde coordenou a redação do Marco Civil da Internet e também atuou na aprovação da chamada "Lei Carolina Dieckman", voltada a coibir crimes virtuais e delitos informáticos. É doutor em Direito pela Duke University e mestre pela Universidade de Londres.