Koin vai investir R$ 30 milhões para conquistar o mercado antifraude no Brasil e na AL

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Em um mercado em expansão globalmente, a Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital, vai investir cerca de R$ 30 milhões para avançar em suas soluções de antifraude no Brasil e na América Latina em 2025. Impulsionada pelo aumento das transações digitais e pela sofisticação das tentativas de fraude, a fintech quer ampliar seu portfólio e trazer novas tecnologias para garantir transações cada vez mais seguras no e-commerce.

"Nosso objetivo é que os lojistas tenham acesso a soluções de antifraude de qualidade com funcionalidades como biometria e 3DS, protocolo de autenticação de e-commerce, que aumenta a segurança da transação e gera uma melhor experiência de compra, para prevenir perdas em compras online", explica Dieter Spangenberg, Chief Payments and Fraud.

Desenvolvida para prevenir fraudes em transações de e-commerce e maximizar as taxas de conversão de vendas, a solução da Koin utiliza inteligência artificial e machine learning para analisar transações em tempo real, identificando padrões suspeitos e comportamentos fraudulentos.

Estudos indicam que, apenas nos primeiros nove meses de 2023, foram evitadas perdas de R$ 41,4 bilhões no país graças a ferramentas de autenticação e prevenção a fraudes. De acordo com o Global eCommerce Payments and Fraud Report, de 2024, lojistas na América Latina gastam quase o dobro da média global para gerenciar fraudes de pagamento (19% versus 11%), em especial as PMEs com faturamento entre US$ 50 mil e US$ 5 milhões em vendas anuais de comércio eletrônico.

Para o consumidor, a falta de segurança na hora da compra pela internet também traz prejuízos. Um levantamento recente da própria Koin sobre o cenário de golpes e fraudes virtuais, mostrou que a vulnerabilidade dos consumidores ainda é uma ameaça. De acordo com a pesquisa, 62,4% dos brasileiros já sofreram alguma tentativa de golpe virtual, a maioria delas (41,8%) em sites de compra.

Por isso, a evolução da oferta em antifraude é essencial para simplificar as transações e proporcionar uma experiência de compra mais fácil para os consumidores dos parceiros da marca. "Somos líderes na Argentina e estamos crescendo de forma consistente no Brasil, com a oferta de ferramentas essenciais para garantir a segurança dos consumidores e proteger as empresas contra fraudes financeiras", destaca Spangenberg.

A Koin opera no Brasil, Argentina, Colômbia, México, Peru, Ururguai e Chile, e já conta com clientes de peso como Decolar e Jetsmart, Nike, Frávega, Indrive, Simmons, Clickbus e Reebok, ajudando a oferecer soluções de pagamento seguras e flexíveis em diversos países.

Foco nas transações no app Koin

Em paralelo, a fintech aposta nas transações por meio do app próprio. Desde que foi lançado, há pouco mais de um ano, o app já ultrapassou 1,5 milhão de downloads e vem em um ritmo de crescimento mensal superior a 50% no volume de transações.

Segundo Lucas Iván Gonzalez, Chief Product Officer e Chief Comercial Officer da Companhia, "60% das operações diárias da Koin vêm do aplicativo, que tem sido cada vez mais utilizado pelos consumidores na hora de buscar crédito para comprar parcelado em suas lojas favoritas".

"Com a diversidade de meios de pagamento, além dos benefícios proporcionados para o consumidor no nosso app, esperamos triplicar o volume de transações em 2025", destaca o executivo.

Em 2025, a Koin pretende consolidar sua atuação em BNPL com a diversificação cada vez maior de segmentos, como turismo, educação, vestuário, cosméticos, esportes e pets. De acordo com o executivo da fintech, o objetivo é ampliar a democratização do crédito para novas áreas de consumo no Brasil.

O reforço contínuo da carteira de clientes, somado ao crescimento do aplicativo e a expansão de soluções antifraude, a Koin pretende se consolidar como protagonista na inclusão financeira digital. "Nosso objetivo é traçar um caminho sólido para liderar o mercado de antifraude na América Latina e BNPL no Brasil, desenvolvendo produtos e parcerias que tragam acessibilidade e flexibilidade aos comércios e consumidores", completa Gonzalez.

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