Como a segurança forense evita que ataques cibernéticos sejam crimes perfeitos

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A Check Point Research (CPR) publicou nesse mês de abril, o Índice Global de Ameaças referente a março de 2024. No mês passado, os pesquisadores revelaram que hackers estavam utilizando arquivos de disco rígido virtual (VHD) para implantar Remcos, um Trojan de acesso remoto (RAT). Além disso, um índice recentemente divulgado pela Cisco avaliou que apenas 5% das empresas brasileiras estão prontas contra ciberameaças.

Em meio a quantidade de novos ataques e o despreparo das empresas, a forense digital, um ramo primordial da forense, segue sendo uma forte aliada na resolução dos mais diversos crimes cibernéticos e fraudes contra empresas no país.

Segundo a Academia Forense Digital, esses são os 3 principais as aspectos da forense digital:

  • Suprir as necessidades das instituições legais no que se refere ao manuseio das novas formas de evidências eletrônicas;
  • Ela é a ciência que estuda a aquisição, preservação, recuperação e análise de dados que estão em formato eletrônico e armazenados em algum tipo de mídia computacional;
  • Através da utilização de métodos científicos e sistemáticos, para que essas informações passem a ser caracterizadas como evidências e, posteriormente, como provas legais de fato de um evento criminoso.

No segundo episódio de O tal do Hacking, podcast que pretende trazer as problemáticas da cibersegurança de maneira simples, os especialistas do ramo Felipe Thomé e Paulo Baldin discutem as principais aplicações da segurança forense nas empresas.

Durante a conversa, Baldin conta diversos casos que viu durante seus anos de experiência no setor, e de que maneira as investigações fazem com que não existam crimes perfeitos. Confira:

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