Rede sem fio deve ter maior impacto na produtividade nos próximos anos

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Usuários domésticos de computadores bem informados em tecnologia afirmam que a internet tem sido a única e mais importante contribuição para o aumento da produtividade nos últimos 50 anos e prevêem que as redes sem fio terão o maior impacto na produtividade nos próximos cinco anos. Isso é o que mostra um recente levantamento internacional encomendado pela Lexmark à empresa de pesquisa on-line Ipsos. Ao todo, a empresa entrevistou 9 mil pessoas em 18 países.

Ao responderem sobre os meios que tiveram impacto mais significativo em termos de economia de tempo e aumento de produtividade, os entrevistados listaram a internet (60%), computadores pessoais/laptops (50%), telefones celulares (43%), e-mail (23%) e carros e motos (22%). Para os próximos cinco anos, porém, os pesquisados apontam com impacto mais significativo em produtividade e economia de tempo as redes sem fio (50%), computadores com maior velocidade (44%), cartões inteligentes (41%), internet/banda larga (40%) e todas as formas de computação portátil (39%).

Quarenta por cento dos entrevistados disseram que já possuem equipamentos com rede sem fio em suas casas (internet ou qualquer outra solução de conectividade possibilitada pelo uso de roteadores sem fio, incluindo Bluetooth e Wi-Fi) e, destes, 80% disseram que são mais produtivos graças às suas redes sem fio. Aqueles que já dispõem de uma rede sem fio citaram como principais benefícios a flexibilidade/mobilidade (84%), capacidade de compartilhar informações entre computadores ou impressoras na rede (46%), e economia de tempo (30%), economia de custo (24%) e capacidade de transmitir música ou vídeo pela rede (21%).

Já os entrevistados que dispunham de redes sem fio disseram que as atividades mais freqüentemente realizadas são conectar-se à internet (92%), movimentar-se pela casa mantendo-se conectado (61%), conectar dispositivos em conjunto (60%), imprimir (49%) e trabalhar em casa (47%). Os pesquisados que já tinham redes sem fio foram muito positivos sobre suas experiências, e 42% disseram que não tinham nenhum problema ou frustração com suas redes sem fio. Vinte por cento disseram ter problemas com queda de conexão e 19% com velocidade lenta.

Dos 60% dos pesquisados que disseram não ter ainda redes sem fio em casa, mais da metade (53%) afirmou que pretende investir em uma. Seis em cada dez (58%) disseram que uma "boa oferta" os convenceria a partir para a instalação, enquanto que quatro em cada dez (39%) disseram que entender claramente todos os benefícios de uma rede sem fio os convenceria a instalar.

Quase um terço (30%) dos pesquisados sem uma rede sem fio atualmente em casa afirmou que usa rede sem fio fora de casa. Esses usuários identificaram como locais nos quais se conectam sem fio seus escritórios (54%), na casa de um amigo (36%), em cafés, restaurantes ou lojas (30%), na biblioteca (19%) e aeroportos ou estações de trem (17%).

A Ipsos realizou a pesquisa com usuários na França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha, Polônia, Áustria, Bélgica, Países Baixos, Suíça, Dinamarca, Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, Japão, Brasil e África do Sul.

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