A nova unidade da CI&T visa oferecer como estratégia a gestão dos benefícios para negócios."O alinhamento de TI aos negócios é a base dessa nossa nova proposta. Sem ela, Inteligência de Negócios vira um mero gerador de relatórios e com risco muito alto de resultados ruins", diz Paulo Seixas, diretor da unidade de IN.
O novo serviço conta com uma equipe de 70 profissionais e com mais de 80 clientes, entre eles CPFL, Cemig, Coopersucar, Elektro, Klabin, Souza Cruz e Saint-Gobain. Segundo Seixas, a nova unidade deverá responder entre 15% a 20% do faturamento da empresa em 2009. "Vemos a Inteligência de Negócios como uma competência cujo desenvolvimento deve ser realizado de forma sistêmica, alinhando estratégia corporativa, processos, pessoas e sistemas".
Para ele, o serviço implica em uma nova proposta, na qual a área de TI atua de forma pró-ativa e em parceria com seus clientes, com desenvolvimento da competência corporativa. "A participação dos usuários se dará durante todo o projeto e não apenas em momentos pontuais, o foco é na efetividade e eficiência, os sprints têm alinhamento diário, a abordagem é adaptativa e os processos são iniciados para alcançar um objetivo estratégico. Afora isso, o papel do gerente é o de atingir os resultados de negócios, indo muito além dos tradicionais prazo, escopo e orçamento diz".