Positivo Servers & Solutions oferece solução para repatriação de dados armazenados em nuvens públicas

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A repatriação de dados é uma tendência nas empresas do mundo todo que têm investido nessa estratégia para reduzir custos a longo prazo, diminuir preocupações com segurança e privacidade, melhorar a performance e latência das aplicações e ter maior controle sobre a infraestrutura de TI, entre outros benefícios. Exemplo disso é uma pesquisa internacional da IDC que mostra que esse movimento está sendo feito anualmente por 70 a 80% das empresas analisadas.

No Brasil, a Positivo Servers & Solutions, empresa da Positivo Tecnologia especializada na produção e na comercialização de soluções para TI, tem se destacado no segmento e auxiliado diferentes companhias nesse processo, como no caso da Paraná Clínicas, operadora integrante da SulAmérica, maior grupo segurador independente do Brasil, que recentemente, decidiu repatriar os seus dados e utilizar um modelo híbrido de armazenamento. A empresa possuía servidores em ambiente on-premise e, em 2017, migrou os dados para a nuvem, o que, com o tempo, mostrou-se desvantajoso dada às suas necessidades.

"Foi a nossa primeira experiência com a nuvem e nos gerou um custo grande até entendermos que ambientes em cloud, dependendo do volume de workloads, não são vantajosos ao longo dos anos", afirma Marcelo Rodrigues Fonseca, superintendente de infraestrutura e TI da Paraná Clínicas.

Fonseca diz ainda que a repatriação dos dados da Paraná Clínicas não foi uma decisão fácil nem precipitada. "Estudamos todas as possibilidades com muito senso crítico e muita racionalidade. Refletimos sobre os nossos erros e acertos e, com isso, escolhemos corrigir nossas estratégias de operação." Para isso, a empresa contou com a ajuda da Positivo Servers & Solutions e de sua parceira estratégica, a Nutanix.

O CEO da Positivo Servers & Solutions, Silvio Ferraz de Campos, corrobora a análise. Ele lembra que a corrida para a nuvem teve início com a transformação digital, quando as estruturas físicas dos data centers locais não acompanhavam a aceleração e o grande volume de dados gerados continuamente pelas empresas. "Com o passar o tempo, porém, viu-se que o investimento neste modelo de armazenamento, se não for bem planejado, pode comprometer a relação entre custo e benefício a longo prazo", diz o executivo.

Para Campos, arquiteturas híbridas, compostas por data center e cloud, devem ser consideradas por aqueles que enfrentam dificuldades no ambiente de nuvem. Ele destaca, entre as vantagens da nuvem, a escalabilidade e a flexibilidade. "A grande facilidade é poder alocar infinitamente os dados na nuvem, e a grande desvantagem é que quanto mais se aumenta esses recursos, em paralelo, os custos crescem exponencialmente, o que acaba frustrando a promessa de economia nos resultados", aponta.

A repatriação de dados – que nada mais é do que o processo de transferir dados de volta para um ambiente local ou privado, depois de terem sido armazenados ou processados em uma nuvem pública ou em um data center externo – pode ser completa, parcial ou híbrida. O repatriamento total é aquele que traz todos os dados de volta para os servidores internos da empresa. Já o parcial devolve apenas alguns dados específicos para o ambiente on-premise. O repatriamento híbrido, por sua vez, mantém uma parte dos dados armazenada na nuvem privada ou pública e outra parte nos servidores locais. "Mas atenção: na integração dos sistemas, a repatriação exige a incorporação de dados antigos e novos", reforça o CEO da Positivo Servers & Solutions.

Atualmente, o portfólio da Positivo Servers & Solutions reúne soluções para repatriamento de dados reunindo computação, armazenamento, rede e proteção de dados em sistemas totalmente projetados com designs validados pela Nutanix. "A solução híbrida torna-se viável quando o volume de dados armazenados for muito grande", aponta Silvio. Nesse caso, a infraestrutura deve conter servidores internos com dispositivos de storage de grande capacidade, serviços de Cloud e softwares que unificam nuvens públicas, privadas e distribuída. "Nesse cenário, as appliances multicloud com tecnologia hiperconvergente são as ideais", indica Campos.

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