ABES remove mais de 59 mil conteúdos ilegais na internet no primeiro semestre

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A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software removeu da web, no primeiro semestre de 2021, 59.779 anúncios, links e sites com conteúdo que davam acesso a arquivos que violam o Direito Autoral e a Propriedade Intelectual dos associados da entidade. A ação acontece desde 2005 e é realizada por meio do trabalho do Setor de Monitoramento da Internet da associação. Com isso, a ABES já conseguiu derrubar mais de 835 mil conteúdos ilegais desde o início do monitoramento.

Até junho desse ano, a ABES contabilizou 58.154 links removidos por violarem os direitos de propriedade intelectual e foram retirados do ar 1.563 anúncios que promoviam produtos piratas. Além disso, a entidade foi responsável por derrubar 62 websites que ofereciam downloads ilegais de software.

O balanço deste ano aponta um aumento de 189% no número de links removidos em relação ao mesmo período em 2020. "Nos últimos anos constatamos que os sites de leilão têm investido bastante em ações e parcerias eficientes contra a pirataria, por isso, decidimos focar mais na remoção de links hospedados na internet, que possuem grande impacto na pirataria como um todo", afirma Carolina Marzano, Compliance Officer e assessora de comitês da ABES.

A ABES faz um monitoramento contínuo da internet e notifica diretamente os próprios portais de e-commerce e os provedores de acesso. Esta ação tem o objetivo de proteger os consumidores, que podem estar expostos a vírus, malwares e sequestro de dados ao acessarem conteúdos ilegais. Esse monitoramento é realizado por meio do PPPI – Programa de Proteção à Propriedade Intelectual, do Mercado Livre, que foi fundado com a associação há 18 anos.

Além do PPPI, dentro dos objetivos da ABES, a entidade também promove a integridade ética entre seus associados através do programa Uma Empresa Ética, que incentiva e oferece gratuitamente às associadas os meios para implantar os três pilares essenciais de uma política de integridade e conformidade ao arcabouço legal: a elaboração e implementação de um código de ética; treinamento de compliance aos colaboradores e a adoção de um canal de denúncias independente.

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