Primeiros telecentros começam a funcionar no interior de São Paulo

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Os dois primeiros telecentros implantados pelo CPqD dentro do Projeto STID – Soluções de Telecomunicações para Inclusão Digital já estão funcionando nas cidades de Bastos e de Santo Antonio de Posse, no interior de São Paulo, nas regiões de Marília e de Campinas.

Inaugurados no fim de julho, os telecentros foram implantados por intermédio de uma parceria entre o CPqD e as prefeituras dois municípios paulistas. O Projeto STID é financiado com recursos do Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações) e tem o objetivo de promover a inclusão digital no Brasil, além de atender às necessidades de pessoas com baixo nível de escolaridade e de deficientes auditivos e visuais.

Por esse motivo, os dois telecentros dispõem de recursos como monitores com tela sensível ao toque, impressoras braile (uma por telecentro) e um computador com teclado braile e roller mouse. Cada telecentro tem sete computadores, uma câmera IP, conexão em banda larga à internet e monitores treinados pelo CPqD para resolver problemas e ajudar os usuários com pouca familiaridade com a tecnologia.

"No primeiro momento, os computadores estão disponíveis para a população acessar a internet em geral", afirma Luiz Rolim, coordenador do Projeto STID. "Mas a idéia é transformar esses telecentros em pontos de inclusão digital, onde as pessoas terão acesso a serviços como os de Previdência e Saúde, que estão sendo implantados pelo CPqD", acrescenta.

Um dos sistemas que está sendo implantado é o Previdência Fácil, um portal de informações sobre a Previdência e de orientação a trabalhadores rurais e urbanos que querem requerer a aposentadoria. O outro é o Acessa Saúde, que permite a marcação de consultas com médicos que fazem parte do sistema público de saúde.

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