O presidente da Telefônica no Brasil, Antônio Carlos Valente, não se mostra preocupado, nesse momento, com os efeitos de uma retração mundial sobre os negócios da operadora no País.
Segundo o executivo, ainda não foi possível perceber qualquer diminuição da demanda por serviços da Telefônica e, do ponto de vista financeiro, a operação não depende das linhas de crédito cada vez mais limitadas em função da crise.
Valente explica que na Europa a situação é diferente, pois os principais mercados da Telefônica (Espanha, Alemanha e Inglaterra) já enfrentam retração econômica, mas os impactos no Brasil serão limitados. Ele diz que a operadora concluiu o planejamento estratégico para 2009 e agora está elaborando o orçamento, mas sem a perspectiva de conter os esforços de investimento.