A Tata Consultancy Services (TCS), braço de tecnologia da informação do grupo indiano Tata, fechou o segundo trimestre do ano fiscal de 2017, encerrado em 30 de setembro, com lucro líquido de US$ 984 milhões, o que representa um aumento de 6,2% na comparação com os US$ 926 milhões registrados em igual período do exercício fiscal anterior. Na mesma base de comparação, a receita também teve alta, de 5,2%, totalizando US$ 4,37 bilhões, ante US$ 4,15 bilhões.
De acordo com o informe de resultados, o crescimento foi impulsionado pelo segmento de ciências da vida e saúde, que cresceu 4,7% sequencialmente em moeda constante, seguido por energia & utilities (aumento de 3,6%), manufatura (aumento de 3,1%), viagens & hospitalidade (aumento de 2,3%) e comunicação e mídia, com 2% de crescimento.
A Europa foi a região que apresentou o maior crescimento, de 3,7%, seguida pela região Ásia-Pacífico, que cresceu 3,5% sequencialmente em moeda constante, enquanto a América do Norte cresceu 1,4% sequencialmente, O Reino Unido se manteve estável. A Índia reportou uma queda de 7,6% sequencialmente, e a América Latina também continuou mostrando volatilidade.
"Este foi um trimestre incomum para a TCS. As crescentes incertezas no ambiente estão gerando cautela entre os clientes e resultaram na contenção de despesas discricionárias no trimestre. Além disso, a volatilidade em mercados como Índia e América Latina também limitou o crescimento da receita. Foi um bom trimestre do ponto de vista da perspectiva da rentabilidade, já que, apesar das várias adversidades, nossa abordagem disciplinada e nosso foco operacional contribuíram para nos proporcionar um resultado sólido em termos de margem", comentou N Chandrasekaran, CEO da TCS.