A Black Friday se tornou uma das datas mais aguardadas do calendário comercial, tanto por consumidores quanto pelos varejistas. Especialmente no e-commerce, já é considerada a mais importante do ano, superando as vendas do Natal. Em 2022, a Rede, empresa de meios de pagamentos do Itaú Unibanco, registrou um volume de vendas expressivo na data, alcançando mais de 120 milhões de transações entre os dias 24 e 28/11.
O fluxo que exige uma operação robusta, que inclui insights preditivos, acompanhamento constante e tecnologia de ponta para que os varejistas tenham disponibilidade sistêmica com segurança e garantam a melhor experiência de pagamento para seus clientes.
A preparação para a Black Friday é algo perene – todas as experiências ao longo do ano, em momentos impulsionados por outras datas especiais, colocam à prova a capacidade sistêmica e operacional e validam sua robustez e performance. Esse aprendizado baseado em dados gera uma previsibilidade muito grande, que se traduz em entrega de valor para os lojistas, através de relatórios com insights sobre sua própria operação e seu setor, para que os varejistas possam planejar sua estratégia de vendas, oferecer a melhor experiência e, assim, potencializar suas vendas. Entre eles estão perspectivas econômicas para a data, meios de pagamento mais utilizados, dados demográficos, pico de volume e quantidades transacionais, Pix, como preparar a operação para vender física e virtualmente, dicas para aumentar a segurança nas vendas, entre outras.
Essa inteligência de dados abrangente é possível devido à operação unificada com o Itaú – como parte do conglomerado, a Rede tem força estratégica para oferecer um combo de soluções e serviços, entregando uma proposta de valor única aos varejistas, que inclui, além da adquirência, soluções de Cash Management – responsável pela gestão do Pix – e do Itaú BBA, com soluções de banking a atendimento a grandes empresas.
A operação unificada visa oferecer uma proposta de valor completa, para garantir aos lojistas um bom desempenho de vendas nos momentos de picos de transações, garantindo uma alta disponibilidade (ou seja: sistemas sempre no ar para os pagamentos) e uma alta taxa de conversão (permitindo um alto número de transações finalizadas no e-commerce, refletindo em mais vendas).
"A Rede destaca-se no mercado financeiro brasileiro pela maturidade de sua cultura de monitoramento de transações de negócios. Temos mais de 1,3 milhão de maquininhas espalhadas pelo país, e em 2022, processamos aproximadamente 8.3 bilhões de transações. No segundo trimestre deste ano, o volume de pagamentos processados pela Rede somou R$ 208,01 bilhões – com alta de 16,4% em relação ao ano passado. Esses números são reflexo de nosso investimento em tecnologia e produtos e serviços focados nas necessidades de nossos clientes, que fazem chegarmos à Black Friday com uma operação robusta e muito confiante", explica Angelo Russomanno, diretor da Rede.
Nas compras online, a cada 100 clientes que navegam entre sites, apenas três decidem comprar. Do total de transações de pagamentos iniciadas, 30% em média são negadas por diversos motivos, como saldo insuficiente, suspeita de fraude, entre outros. Para evitar quadros como estes, os profissionais da Rede buscam facilitar a jornada de pagamentos a partir de dados, inteligência e segurança.
"Temos há mais de dois anos a melhor taxa de conversão do mercado, com índices de aprovação médios de compras acima de 90% – cerca de 15 pontos acima da média do mercado, o que se traduz em 15% a mais de vendas para nossos clientes. Esse diferencial tem resultados diretos na performance na Black Friday, na qual o online tem muita força: em 2022, o e-commerce da Rede cresceu 36% no mês de novembro, enquanto o mercado recuou 28%", complementa Angelo.
Seja na compra física ou online, o Pix caiu no gosto dos brasileiros e ganhou bastante espaço no ano passado como forma de pagamento na Black Friday. Em 2022, a Rede registrou uma alta de 193% nas compras com Pix na sexta-feira, em comparação com o ano anterior. Apesar da tendência de acomodação natural, visto que a tecnologia já não é mais novidade, a expectativa para este ano segue de crescimento, com cada vez mais lojistas aceitando a modalidade e com o Pix ainda mais inserido nas soluções de pagamento e no dia a dia das pessoas.
Visão preditiva e tempestiva
A sustentação das operações e o processamento total das transações por parte da Rede é uma jornada complexa. Para que um único pagamento aconteça, estão envolvidas camadas muito variadas, que incluem o próprio banco, operadoras de telecom, bandeiras de cartão de crédito, adquirentes, etc. Neste contexto, é fundamental dominar disciplinas de monitoramento que entreguem uma visão preditiva sobre todo esse universo, contribuindo de forma tempestiva para a análise de informações variadas, geradas em diferentes fontes.
Essa abordagem permite que a Rede rapidamente consiga identificar problemas ou incidentes, gerando inteligência para os negócios de seus clientes espalhados pelo Brasil. "Reagimos com agilidade, corrigindo a situação ou, então, identificando um evento como uma oportunidade de inovação tanto técnica como de negócios. Entregamos uma capacidade de análise de dados instantânea e diferenciada. Nossos clientes recebem insights sobre o que está dando certo e o que poderia ser modificado em seus processos de negócios", explica Adriano Tchen, CIO da Rede. São informações que indicam, por exemplo, se há uma concentração em transações de débito ou de crédito. "A partir desses dados, o gestor da empresa de varejo pode, em segundos, adotar uma nova estratégia".