Considerando o aumento dos ataques cibernéticos e das ameaças no ambiente digital, a KPMG apresenta o estudo Cyber Security Considerations 2022 que entende que a segurança online não significa mais apenas ações preventivas, e sim, atuação constante. A pesquisa identificou alguns dos tópicos que os líderes empresariais devem priorizar para minimizar o impacto de possíveis ataques.
Os dois últimos anos demonstraram que muitas organizações foram capazes de se reinventar rapidamente para aderir ao trabalho remoto e outras restrições, fazendo com que a transformação digital passe a uma realidade. "Por isso, é fundamental que as equipes de segurança da informação estejam preparadas para quaisquer eventualidades, como recuperar e restabelecer operações afetadas por incidentes. Os planejamentos a curto e longo prazo, em conjunto, são fundamentais para mitigar os danos, sejam eles físicos, financeiros ou de perda de informações", destaca o sócio-líder de segurança cibernética da KPMG, Leandro Augusto.
O planejamento dos líderes, de acordo com o estudo, deve englobar entre outras questões, a criação de uma estratégia de segurança com proteção em nuvem dos dados e das fronteiras de privacidade. São diversos os desafios na agenda das lideranças corporativas e há a necessidade da concentração de esforços nas iniciativas de proteção virtual das organizações.
"Um cenário de transações mais virtuais é bem propenso às ameaças. E a criação de uma estratégia de segurança cibernética efetiva e que se encaixe em situações diferentes, alinhada, claro, com os principais objetivos da organização e seus negócios, é imprescindível para uma defesa resiliente aos ataques", finaliza o sócio.