Dados de 17 mil funcionários da Pfizer nos EUA são violados

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Somente um mês e meio após de ter verificado que os dados de 17 mil empregados foram violados, o laboratório farmacêutico Pfizer enviou um comunicado, por meio de seu advogado, ao chefe da Advocacia Geral de Connecticut, Richard Blumenthal. A fraude foi constatada no dia 18 de abril passado, mas somente no dia 1º de junho a companhia começou a notificá-los, segundo informaram nesta quarta-feira (18/7) as agências internacionais de notícias.

A carta, assinada por Bernard Nash, do escritório de advocacia Dickstein Shapiro LLP, diz também que ?um pequeno grupo? adicional de pessoas pode ter sido afetado pela violação, além aos 17 mil funcionários relatados originalmente.

A carta, enviada online pela New London, na verdade foi uma resposta a uma nota emitida por Blumenthal à Pfizer em 6 de junho. Na nota Blumenthal pediu uma explicação completa das circunstâncias que cercam a violação dos dados e que foram expostos por um programa de compartilhamento instalado ilegalmente em um laptop da companhia.

De acordo com a informação original da Pfizer, aproximadamente 15,7 mil pessoas tiveram realmente seus dados violados e copiados por um número desconhecido das pessoas em uma rede ponto a ponto.

O advogado geral de Connecticut quer esclarecimentos sobre as medidas que a Pfizer adotou, antes da violação, para proteger os dados, bem como as informações que foram violadas. A carta de Blumenthal solicita também que a companhia faça uma distinção entre os dados que foram copiados e aqueles que potencialmente podem ter sido violados.

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