A Oracle terminou o segundo trimestre fiscal de 2009, encerrado em 30 de novembro, com lucro de US$ 1,27 bilhão, ou US$ 0,25 por ação, patamar equivalente ao verificado um ano antes, quando a companhia lucrou US$ 1,3 bilhão, ou os mesmos US$ 0,25 por ação. O lucro calculado sem itens especiais, como custos com aquisição, ficou em US$ 0,34 por ação, ligeiramente inferior à previsão de mercado de US$ 0,35 por ação.
Já o lucro operacional cresceu 11%, para US$ 2 bilhões e margem operacional foi de 166 pontos base, passando para 35%. O fluxo de caixa operacional no período de 12 meses foi de US$ 8,1 bilhões, um aumento de 16%.
A receita da empresa subiu 6% no trimestre, para US$ 5,6 bilhões, sendo que a receita com software aumentou 8%, para US$ 4,5 bilhões, enquanto a receita com novas licenças de software cresceram 3%, para US$ 1,6 bilhão. Somando as licenças de software com suporte a produtos, a receita subiu 14%, para US$ 2,9 bilhões, enquanto a receita com serviços teve alta de 2%, para US$ 1,1 bilhão.
Excluindo impactos cambiais sobre as operações da empresa, o crescimento da receita seria de 12%. A valorização de cerca de 15% do dólar em relação ao euro pesou sobre o faturamento da empresa, que tem mais da metade da receita proveniente do mercado europeu.
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