Com o objetivo de facilitar os processos que envolvem a venda de energia e garantir ao cliente o cumprimento das condições contratuais com total confiabilidade, a Duke Energy no Brasil passou a operar uma nova plataforma para gerenciamento de contratos de venda e das atividades de faturamento e recebimento.
Segundo diretor comercial da Duke Energy, Alcides Casado, o novo sistema dá suporte a estratégia de marketing, que exige ?falha zero? em tudo que se refere ao cumprimento das condições contratuais e à emissão das faturas. ?A venda de energia é um processo bastante técnico, com muitos detalhes?. enfatiza
Ele conta que, anteriormente, as atividades de registro de contratos e emissão das faturas exigiam mais tempo porque muitos procedimentos não eram informatizados. ?Decidimos então implantar um sistema que pudesse incorporar nossa experiência e reduzir drasticamente o trabalho manual. Com isso ganhamos muito em confiabilidade e produtividade. Registramos uma redução de 60% no tempo de execução das tarefas relativas aos processos de faturamento e gestão dos contratos?, afirma Casado.
Uma das principais características do sistema, aponta por ele, é a ferramenta de workflow que garante que todas as tarefas relacionadas ao registro, acompanhamento e faturamento de cada cliente sejam executadas em uma seqüência lógica. ?A ferramenta garante mais rapidez e a consistência das informações fornecidas para o cálculo das faturas?, afirma.
Outra vantagem do sistema, segundo Casado, é facilitar a elaboração e o acesso à documentação de todas as atividades comerciais, essenciais para atender às exigências de auditoria (Sarbanes-Oxley) e de controle operacional.
O projeto foi inteiramente desenvolvido no Brasil, por equipes da área de TI e comercial da Duke Energy e da Oracle Utilities Global Business Unit, a partir da plataforma Oracle Utilities Customer Care and Billing.
A Duke Energy Geração Paranapanema, maior investimento da Duke Energy fora dos EUA, conta hoje com ativos de geração de energia num total de 2.237 megawatts (mW), compostos de oito usinas hidrelétricas situadas ao longo do rio Paranapanema, na divisa entre os estados de São Paulo e Paraná. Adquiridas em 1999, as usinas Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Canoas I e II, Capivara, Taquaruçu e Rosana, juntas, são responsáveis por cerca de 3% de toda a energia produzida no país.
