FatPipe Networks abre subsidiária no Brasil

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A FatPipe Networks, fabricante de soluções para internet e redes WAN, anunciou a abertura de uma subsidiária no Brasil, a primeira na América Latina, que terá sede na cidade de São Paulo. "A FatPipe vê o Brasil como um dos mercados mais agressivos e de vanguarda da região e, portanto, como um importante e atrativo mercado dentre os países que estamos nos direcionando", diz Ezra Corrêa, vice-presidente de vendas da FatPipe.

Com forte presença na Europa, Austrália, Índia e África do Sul, a FatPipe se autointitula a inventora da tecnologia conhecida como router-clustering, que permite o agrupamento de redes para integração, redundância e aumento de banda larga por meio de uma fonte, criando um "túnel virtual". A empresa diz ter sido a primeira a comercializar soluções com esse conceito e detém várias patentes na área de otimização, balanceamento de tráfego e redundância de redes WAN. A linha de produtos também inclui segurança, compressão, qualidade de serviço (QoS) e componentes de antispam e antivírus.

No Brasil, a FatPipe comercializará os seus produtos por meio de distribuidores e canais de vendas diretos ou revendas de valor agregado (VARs). "Estamos em busca de parceiros capazes de ajudar os clientes no país na velocidade necessária para a continuidade de seus negócios de forma produtiva e eficiente", afirma Marcos Farache, diretor de vendas da subsidiária no Brasil.

De acordo com Farache, até o momento, os produtos da FatPipe estão sendo comercializados pela ATSI, com atuação em São Paulo; Premier Tecnologia, de Brasília; e E+E Tecnologia, da região Sul. A expectativa da empresa, no entanto, é de que já conte com cerca de 15 novas parcerias no Brasil até o fim deste ano.

O vice-presidente de vendas acrescenta que os planos da empresa para a América Latina incluem, ainda, a abertura de uma subsidiária no México. "Entendemos que a expansão de nossa presença na América Latina significará acelerar nosso ritmo de crescimento no mundo e o Brasil é peça-chave neste processo", enfatiza Corrêa.

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