Com a utilização da tecnologia da Konduto, startup que oferece uma solução antifraude para lojas virtuais, o Ebanx, grupo financeiro brasileiro que disponibiliza meios de pagamentos locais em e-commerce internacionais, obteve redução no índice de chargebacks e uma economia de mais de R$ 7 milhões em fraudes evitadas, em apenas dois meses de operação.
O Ebanx conta com mais de 10 milhões de consumidores brasileiros e intermediou mais de 60 milhões de transações ao longo de sua curta história. Devido ao crescimento exponencial da empresa no mercado nacional, os números de clientes e de transações processadas aumentaram significativamente. Por este motivo, surgiu uma nova preocupação: compras fraudulentas realizadas por meio de cartões de crédito clonados. Para evitar que isso ocorresse, o Ebanx passou a apostar nas soluções da Konduto.
Anteriormente, a análise de fraude das transações processadas pelo Ebanx passava por níveis de autenticação (validação de CPF, limites internos impostos pelo Banco Central etc) e checagem nas listas de contatos bloqueados, que eram feitas de forma manual. Por este motivo, a empresa não conseguia barrar ataques de fraudes com uma proporção maior.
"O processo de integração com a Konduto foi rápido. Imediatamente após a geração dos primeiros modelos de risco pudemos perceber o quanto a ferramenta foi assertiva, pois identificou a mudança de modo de operação dos fraudadores", afirma Susan Pastega, gerente da área de risco do Ebanx.
"O Ebanx foi fundado em 2012 na cidade de Curitiba com o objetivo de modificar a forma de o consumidor brasileiro comprar pela internet. Com isso, o grupo financeiro quebrou enormes barreiras que dificultavam ou impediam que um cliente do Brasil realizasse compras em sites estrangeiros e passou a oferecer meios de pagamento locais, como o boleto bancário, em lojas virtuais do mundo inteiro. Alguns dos principais clientes são Spotify, PlayStation Network, AirBnB, AliExpress, Wish, dentre outros. Atualmente, a empresa opera em mais quatro países da América Latina: México, Colômbia, Chile e Peru.s de nossa atuação, um brasileiro só conseguia fazer compras em sites estrangeiros se possuísse um cartão de crédito internacional. A empresa "abriu as portas do mundo" para o e-consumidor verde-amarelo e ainda permitiu que as compras fossem pagas no boleto bancário ou até mesmo parceladas. Sem necessidade de um cartão internacional", ressalta.