A Vivo reduziu seu prejuízo em 77,14% no segundo trimestre, em relação aos três primeiros meses do ano, passando para R$ 112,7 milhões. A diminuição das dívidas e das provisões destinadas a cobrir pagamentos de faturas não quitadas contribuíram para a melhoria do desempenho da operadora.
As provisões destinadas a esse tipo de cobertura caíram 70%, passando a R$ 101 milhões, e a dívida teve recuo de 23%, chegando a R$ 3,34 bilhões. Nos primeiros seis meses do ano passado, a Vivo havia registrado um resultado negativo de R$ 493,2 milhões.
As receitas da empresa cresceram 17%, passando de R$ 2,6 bilhões para R$ 3 bilhões. O Ebitda (lucro antes de despesas financeiras, impostos, depreciação e amortizações) mais do que duplicou, para R$ 634 milhões.
No segundo trimestre, a Vivo conseguiu 1,2 milhão de clientes em comparação aos primeiros três meses do ano. Embora ainda mantenha a liderança, mas volta a perder participação de mercado em junho, caindo de 28,39%, em maio, para 28,35%, de acordo com dados da Anatel. Em maio, a operadora havia registrado um pequeno ganho de cota de mercado, interrompendo uma seqüência negativa de mais de dois anos em relação às suas principais concorrentes.
Com informações da Agência Brasil.