De acordo com a Grand View Research, o investimento em soluções de IA Generativa deve chegar a 27,3 bilhões de dólares até 2030, representando uma taxa de crescimento anual de 23,3%, impulsionada principalmente pelas áreas de varejo, e-commerce, saúde, serviços financeiros e telecomunicações.
Com o advento da Inteligência Artificial Generativa, e a corrida iniciada pelas empresas em trazerem resultados através da tecnologia, surgiu em muitas das empresas um profissional direcionado especificamente para essa área do negócio, o CAIO (Chief AI Officer).
Quais são as principais funções do cargo? Quais seus desafios? Em entrevista a TI Inside, Ricardo Villaça, CAIO – Diretor de Inteligência Artificial da DLR AI, comenta a respeito da sua experiência na função, e de que maneira ela impacta os negócios.
De acordo com Ricardo, toda empresa precisa de um estrategista de Inteligência Artificial, fator que ele já reconhece muito fora do Brasil. "O que acontece é que inteligência artificial é uma ciência. Tem muita gente que fala que é ferramenta. Ferramenta é a maneira de você entregar inteligência artificial. Mas inteligência artificial é uma ciência aplicada a negócios. E é uma ciência para gerar mais receita, mais produtividade, mais clientes fiéis.", comenta.
O executivo explica que a função do novo cargo é conversar com todos os outros setores da empresa, marketing, TI, finanças, etc., trazendo a IA para todos os ramos do negócio.
Durante o bate-papo, o executivo fala a respeito dos desafios do cargo, e como tem sido a adoção das empresas por um C-level especialista nesta tecnologia.
Confira a entrevista completa: