Startup Kitado quer ajudar prefeituras a negociarem dívidas dos contribuintes

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Ser uma solução digital para ajudar o contato entre órgãos públicos, como prefeituras, e contribuintes em torno das negociações de impostos em atraso, como IPTU, é uma das preocupações do projeto desenvolvido pelo Kitado, plataforma digital de negociação de dívidas, e escolhido para participar da segunda edição do BrazilLAB, hub de aceleração de projetos inovadores que conecta empreendedores com o poder público.

O potencial de adaptação do modelo de negócios do Kitado – que simplifica e estimula o pagamento de débitos do consumidor junto a diversas instituições – para a realidade dos órgãos públicos estimulou a escolha da startup para participar do programa de mentoria na categoria que visa a promoção do Equilíbrio Fiscal. Outras empresas atuarão também em Agricultura Urbana e Comunicação.

A fundadora do BrazilLAB, Letícia Piccolotto, destaca a maturidade dos projetos inscritos nesta edição do programa para solucionar, de forma rápida e eficaz, questões emergenciais para os órgãos públicos: "Vemos com grande expectativa a participação do Kitado no programa, porque a startup tem uma proposta sólida para resolver um problema emergencial e muito requisitado por muitos órgãos públicos, como é o caso das prefeituras, que é a recuperação de dívidas ativas. Consequentemente, com essa ajuda, os órgãos poderão investir mais em outras pautas importantes, como educação e saúde", afirma.

Para o diretor de vendas do Kitado, Marcos Mylius, a aproximação de startups e empresas de tecnologia com órgãos públicos pode ajudar na otimização dos processos. "Identificamos que podemos ser um importante aliado desses órgãos através da tecnologia e acreditamos que conseguiremos oferecer uma solução digital eficaz, a partir da qual iremos facilitar o contato e a negociação de impostos entre prefeituras e contribuintes, como IPTU atrasados", explica Mylius.

Atualmente, o Kitado atua como elo entre os cidadãos e grandes instituições de crédito do País, como bancos privados, lojas, financeiras, entre outras. Ao todo, em pouco mais de três anos, a startup acumula mais de 550 mil negociações e cerca de R$ 300 milhões recuperados para as instituições parceiras.

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