O grupo Sage, especializado em software de gestão e serviços para médias empresas, fechou o primeiro semestre do seu na fiscal de 2009, encerrado em 31 de março, com receita de cerca de 853,3 milhões de euros, alta de 17% na comparação com igual período do ano passado.
O crescimento orgânico da Sage, entretanto, recuou 4%, principalmente na venda de software. Segundo a empresa, a queda foi compensada pelo crescimento das receitas com a renovação de contratos e demais serviços.
A atual crise financeira exigiu que a companhia reduzisse os custos em aproximadamente 56,2 milhões de euros, o equivalente a 4% dos gastos totais do ano fiscal de 2008.
Paul Walker, CEO da Sage, prevê que o mercado mundial continuará difícil até o fechamento do ano fiscal. Já no Brasil, as perspectivas são boas, de acordo com o presidente da subsidiária local, Thierry Giraud.
Segundo ele, no ano passado, o volume de negócios da unidade brasileira superou o crescimento global do grupo. Embora não divulgue números regionais, ele afirma que a empresa fechou o período com um aumento de 80% na receita.
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