TelComp defende restrições à compra da TVA pela Telefônica

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Depois das panes nos serviços da Telefônica, a Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (TelComp) defende que a compra da TVA pela operadora deve sofrer restrições. a entidade acredita que, levando em consideração que a compra recebeu, em julho de 2007, apenas anuência prévia, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve interferir no negócio para que o setor de provimento de serviços de internet em banda larga permaneça competitivo.
Luis Cuza, presidente-executivo da TelComp, acredita que a decisão representa um "verdadeiro transtorno" para os consumidores de São Paulo, tanto os residenciais quanto o governo e as empresas, já que, caso a TVA seja de fato comprada pela Telefônica, o número de provedores de banda larga no estado cai de três para dois. Cuza acredita que, depois desse período de dois anos desde a decisão de 2007, a Anatel tem agora a oportunidade de se redimir para com os habitantes de São Paulo. A restrição da compra, segundo a TelComp, significa garantir a competição no mercado de banda larga do estado.
Sobre a decisão do Ministério Público de proibir a venda do Speedy, serviço de banda larga da Telefônica, a TelComp acredita que se existissem outras empresas em operação no estado, ela seria desnecessária. A visão da entidade é que, frente à competição, a própria empresa teria que melhorar seus serviços para não perder clientes.
"A Anatel precisa compreender que a falta de competição no mercado de voz e banda larga em São Paulo é a real causa das consecutivas falhas no serviço da operadora e, portanto, dos prejuízos aos milhões de usuários residenciais e corporativos do estado", declarou Cuza.s do estado", declarou Cuza.

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