App Instabridge cresce mais de 400% em número de downloads no Brasil

0

A Instabridge, startup sueca  de compartilhamento de conexões WiFi por meio de um aplicativo mobile, registrou um crescimento de 423,53% no número de downloads no último ano. No País, a empresa saltou de 850 mil downloads, no final do quarto trimestre de 2015, para 3,6 milhões de downloads do aplicativo – disponível para iOS e Android – até o fim do ano passado.

Em 2016, o crescimento de Instabridge no mundo também foi grande. De 1,6 milhão de downloads, o aplicativo atingiu 4,7 milhões de downloads ao final do quatro trimestre de 2016, registrando incremento de 293,75%. Até fevereiro deste ano, Instabridge ultrapassou a marca de 5 milhões de downloads em todo o mundo.

Já são 300 mil hotspots cadastrados no Brasil: um terço de todos os pontos compartilhados por usuários do Instabridge em todo mundo. São Paulo (75 mil), Rio de Janeiro (35 mil) e Minas Gerais (20 mil) aparecem no topo do ranking brasileiro com o maior número de pontos de WiFi cadastrados.

"Estamos muito felizes com esses resultados e pretendemos continuar investindo localmente no negócio. Em 2014, o Brasil se tornou o principal mercado de Instabridge e manteve-se na liderança desde então", comemora Niklas Agevik, CEO da Instabridge. Esse crescimento significativo deu-se de forma orgânica, ao longo dos últimos três anos. "As pessoas estão nos encontrando através de busca de internet grátis, das mídias sociais e da imprensa, e por recomendação de seus amigos", enumera o executivo. 

Expansão e diversificação

Desde o início do projeto, foram investidos US$ 5 milhões na empresa. O investimento inicial na startup foi feito pelo mesmo grupo que está por trás do primeiro investimento no Spotify. "No que diz respeito ao modelo de negócios, não estamos ganhando dinheiro ainda. A versão atual do Instabridge permanecerá gratuita, mas planejamos introduzir novos serviços premium no futuro", afirma o executivo.

Agevik reforça que o serviço básico oferecido pelo aplicativo sempre será gratuito, mas que a empresa planeja adicionar recursos, como navegação mais rápida, tecnologia mais segura (como a VPN) e opções semelhantes pelas quais os usuários poderão pagar no futuro. Além disso, a startup sueca pretende utilizar anúncios para monetizar o negócio.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.