Durante o CIAB 2015, o Grupo Protege apresentou novos recursos de segurança para o mercado financeiro, que incluem soluções inteligentes de transporte de valores, incluindo numerário, processamento e custódia de valores para bancos, redes de varejo, postos de gasolina, abastecimento e manutenção de primeiro nível em ATMs.
Para esse mercado, apresentou o Cofre Inteligente, onde a quantia depositada passa a ser imediatamente monitorada por um sistema online da empresa que pode ser consultado pelo cliente. O acesso ao montante depositado é realizado apenas pela Protege e a abertura do cofre é feita por meio de fechadura eletrônica com senha randômica, o que garante mais segurança aos negócios da empresa que utiliza o serviço. Ele tem capacidade nominal de armazenamento de 5.000 cédulas, permitindo a inserção de maços com até 30 cédulas por vez.
"Dispomos de equipamentos com tecnologia de última geração para o processamento de cédulas. Vamos exibir todas as etapas do processamento, registradas em sistemas próprios, rastreadas e armazenadas por meio de imagens, garantindo controle total dos valores processados", afirma o diretor comercial da Protege, Eduardo Brandão.
"A Protege conta com uma equipe de 23 mil colaboradores e detém uma frota de 1810 veículos, que atuam em 13 estados brasileiros e Distrito Federal. Por sermos uma empresa líder no segmento de segurança, não poderíamos ficar de fora deste grande evento – onde poderemos mostrar nosso expertise para as instituições que mais precisam dela – os bancos", completa Brandão.
Fundada em 1971, o Grupo Protege atua no ramos de segurança privada com as marcas: Protege Serviços, Protege Segurança Eletrônica, Provig e Proair e possui certificação ISO 9001 – versão 2008, em todos os serviços que executa.
Segundo Clovis Guarnieri Filho, gerente corporativo de Relacionamento Comercial da Protege, outro serviço da empresa é voltada para a segurança logística de equipamentos eletrônicos de alto valor, como tablets, notebooks, smartphones, etc, fazendo o processo de ponta a ponto, desde o porto de chegada, passando pelo armazenamento alfandegado e entrega ao cliente final. A empresa também estuda entrar no mercado de logística de medicamentos, que a exemplo dos dispositivos eletrônicos, também possuem alto valor de comercialização.