A nova pesquisa, "M2M: Key Verticals, Technology Analysis & Previsions 2018-2022", descobriu que as redes celulares emergentes, incluindo NB-IoT, LTE-M e 5G, crescerão em conjunto para representar menos de 10% de todas as conexões M2M celular por 2022. Os operadores agora estão correndo para fornecer a conectividade subjacente para o futuro alto crescimento de conexões, estimulado pelos casos de uso emergentes habilitados.
A pesquisa prevê que os seguintes setores testemunharão as maiores taxas de crescimento em termos de conexões celulares M2M nos próximos 4 anos:
Cidades inteligentes (66% CAGR- crescimento composto)
Agricultura (37% CAGR)
Medidores inteligentes (34% CAGR)
Descobriu que o desenvolvimento inteligente da cidade beneficiará enormemente das tecnologias de acesso da LPWA (Low Power Wide Area), prevendo que mais de 25% dos dispositivos e aplicativos da cidade inteligente celular operarão sobre essas redes até 2022. O baixo custo por conexão das redes LPWA e longa duração da bateria de 10 anos vão ser atraentes para o monitoramento das operações da cidade, incluindo o transporte e a infraestrutura de energia pública.
5G – The Smart City Opportunity
A pesquisa descobriu que a tecnologia 5G será essencial no gerenciamento do crescente tráfego de dados gerado a partir de dispositivos inteligentes da cidade. Os serviços como informações de trânsito e gateways de cidadãos gerarão mais de 160 Petabytes de tráfego de dados por ano em 2022; em comparação, carros conectados gerarão mais de 7.000 Petabytes de dados. Em resposta a este aumento no tráfego celular, o relatório sugeriu que transformar a arquitetura da rede se tornaria a chave para entregar o nível de serviços da cidade inteligente que se esperava.
O autor da pesquisa, Sam Barker, diz que "a computação de ponta fornecerá os recursos de rede necessários para a prestação de serviços. A descentralização das funções da rede, movendo-as para a borda, facilitará a latência ultra baixa e o poder de processamento mais rápido necessário".