CyberBRIC inicia atividades no mercado com parceria de peso

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A CyberBRIC, empresa de consultoria estratégica na gestão de risco de tecnologia, deu início às suas operações no mercado já com uma parceria de peso. A consultoria, que começou suas atividades em meados de abril, anunciou nesta semana a assinatura de um acordo de distribuição para o Brasil e a América Latina com NetWitness Corp., fornecedora de soluções de identificação, investigação e análise de ameaças em redes corporativas.

Além de atuar como representante de companhias internacionais que atuam na área de gestão de riscos e que querem operar no Brasil, como no caso da NetWitness, a CyberBRIC vai desenvolver atividades em outras duas frentes. Uma delas é como consultoria para grandes empresas e instituições governamentais, orientando na tomada de decisão e gestão de riscos, e a outra é na área de treinamento especializado em segurança da informação para profissionais.

No caso da representação de marcas, segundo Leonardo Scudere, proprietário da empresa, a CyberBRIC vai atuar como gestora das marcas, selecionando distribuidores e revendedores para os parceiros, além de interação com os clientes finais.

O executivo diz que o acordo com a NetWitness é o primeiro de alguns contratos específicos na área de gestão de risco que a empresa pretende firmar ao longe deste e do próximo ano. ?A aliança com a NetWitness se ao fato de ser uma das principais fornecedoras mundiais de soluções forenses em ambientes de redes de dados IP, VoIP e wireless. O produto detecta tentativas de fraude e incidentes e executa rapidamente a análise intuitiva de ameaças externas complexas como ataques do ?dia zero?, de grupos organizados ou atividades de inteligência estrangeira, bem como de ameaças internas à segurança de funcionários?, explica Scudere.

O executivo informa que o plano da CyberBRIC é fechar parcerias com 12 empresas internacionais, buscando penetração em mercados emergentes. O Brasil será o centro da operação na América Latina, o que inclui o México, além de para a América Central e Caribe. Segundo Scudere, a empresa também tem como alvo o mercado asiático, e a primeira investida deve ser na Índia que, segundo ele, apresenta algumas semelhanças com o Brasil.

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