Os gastos mundiais das empresas com cloud computing (computação em nuvem) representam 10,2% de todo o orçamento destinado à contratação de serviços terceirizados de TI, de acordo com dados do Gartner. Segundo o estudo, o investimento na tecnologia é considerado prioritário para 39% das empresas neste ano, enquanto para outras 33% a aplicação de recursos em cloud representa a continuação do que já vinha sendo feito desde o primeiro trimestre.
O levantamento revela que 46% das companhias que consideram a computação em nuvem prioritária têm planos de ampliar o uso da tecnologia até o fim do ano. Desta parcela, 43% disseram que pretendem adotar nuvens privadas e 32%, cloud públicas.
O Gartner aponta a computação em nuvem será impulsionada pela ampla adoção das empresas de utilities (fornecedoras de energia elétrica, água e saneamento e gás), que cada vez mais têm contratado serviços para realizar operações que não fazem parte de sua atividade-fim. Os avanços em telemedicina e ampliação do uso de tecnologias de diagnóstico a distância também ajudarão no desenvolvimento do cloud computing, segundo a empresa de pesquisa.
Para realizar o estudo, o Gartner ouviu 1.547 pessoas em 40 países de todos os continentes.
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