CA cresce 5% no terceiro trimestre

0

A CA divulgou nesta terça-feira, 24/1, os resultados do terceiro trimestre fiscal encerrado em 31 de dezembro passado, com crescimento de 5% em vendas em relação ao mesmo período de 2005, atingindo a cifra de US$ 967 milhões.

Suas ações no mesmo período se valorizaram em 33%, passando de US$ 0,18 para
US$ 0, 24, por ação. O lucro operacional subiu de US$ 31 milhões para US$ 56 milhões (81%) em relação ao ano fiscal anterior.

Os resultados incluíram US$ 21 milhões reservados para reestruturação e US$ 114 de amortização. Também apresentou um cash flow de US$ 422 milhões, contra US$ 365 no mesmo período do ano anterior. Nos nove meses de resultados acumulados, o cash flow atingiu US$814 milhões, 3% superior aos US$ $789 milhões do ano anterior.

Com esse resultado positivo, a empresa reviu seu crescimento em torno de 12% a 15% para esse ano fiscal que termina em março, cuja estimativa anterior era de 10%.

Identidade no Brasil

No Brasil, segundo Marco Leone, diretor geral da CA, a previsão de crescimento está em torno de 18% a 20%, mas tem expectativa de chegar a 25%.

A previsão foi anunciada ontem, 23/1, no lançamento a nova campanha de identidade da empresa, ?que demonstra o compromisso da empresa em unificar e simplificar o gerenciamento da tecnologia da informação, para que os clientes tenham sempre o melhor retorno sobre seus investimentos?.

Vincenzo Dragone, diretor geral para América Latina, disse ainda que a Região em relação às demais subsidiárias do grupo, percentualmente é a que mais cresce, apesar de não poder revelar números.

A empresa mudou o nome para simplesmente CA em novembro passado, no CA World 2005. ?Essa campanha reflete o foco da CA para a Gestão de T.I. e a oportunidade que oferecemos para começar a aplicá-lo hoje. Uma abordagem que permite unificar e simplificar, com segurança, a complexa e dinâmica infra-estrutura de tecnologia, tornando a estrutura mais flexível, estratégica e melhor preparada para a administração de riscos e custos", destaca o diretor geral da CA no Brasil, Marco Leone. "O ponto forte da marca CA é garantir aos clientes o controle sobre os recursos de T.I. e o atendimento às prioridades corporativas".

A promessa da CA é unificar e simplificar o gerenciamento de infra-estrutura, deixando de se posicionar através da linha de produtos para ?vender? um conceito. Ela aposta na recém lançada visão de mercado denominada EITM- Enterprise Information Technology Management, que abrange a oferta de soluções de gerenciamento integradas, modulares e independentes de fabricante.

?O release 11 do Unicenter ? lançado no CA World 2005 – tem integração nativa, um único repositório e interface comum, que unifica e simplifica o gerenciamento?, afirmou Dragone.
A CA brasileira também aderiu ao modelo de software como serviço para usuários de mainframe IBM, através do MWP ? Merger Workgroup Program. Ele já conta com cerca de 10 usuários, entre os quais ABN-Amro Bank, Itaú e Serasa.

Além disso, ela está mesclando sua atuação por áreas de negócios e tecnologias, dentro desse novo posicionamento estratégico Ela criou ?business unit? para Telecomunicações, Segurança, Armazenamento, Plataformas e Serviços.

Leone revelou ainda que área de Governo teve uma retomada de investimentos no final de 2005, principalmente dos bancos governamentais. Para CA, o Governo representa de 25% das vendas no país, 65% delas para os bancos estatais.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.