Por que a gamificação se tornou um jogo de alta performance?

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Com o avanço da Inteligência Artificial (IA), a gamificação corporativa vem sendo adotada nas empresas como uma estratégia eficaz para impulsionar o engajamento e a produtividade dos colaboradores, transformando tarefas cotidianas, que até então eram monótonas, em experiências interativas, imersivas e motivadoras.

Ao trazer elementos de jogos em ambientes profissionais, as empresas buscam não apenas tornar o trabalho mais agradável, mas também alcançar resultados tangíveis em desempenho e maior satisfação dos colaboradores, contribuindo para a retenção de talentos em meio a um mercado cada vez mais competitivo.

Há dados recentes que mostram a eficácia dessa abordagem. Segundo uma pesquisa realizada pela TalentLMS, 83% dos funcionários se sentem mais motivados ao participar de treinamentos que utilizam gamificação, enquanto 89% afirmam que essa metodologia tem um impacto positivo em sua produtividade.

Em termos de mercado, a gamificação tem apresentado um crescimento significativo no contexto global. De acordo com a MarketsandMarkets Research, o setor, que registrou um faturamento de US$9,1 bilhões em 2020, tem expectativa de alcançar US$30,7 bilhões até 2025, evidenciando uma taxa composta de crescimento anual de 27,4%.

Porém, apesar de ser promissora, a implementação da gamificação não está isenta de desafios. Primeiro de tudo, é preciso ter um planejamento claro e objetivos bem definidos, além de se adaptar à cultura das empresas. Além disso, a repetição de processos sem inovações pode levar à diminuição do interesse dos colaboradores ao longo do tempo, causando justamente o efeito contrário.

Pelo que vemos, a gamificação corporativa tem se consolidado como uma ferramenta aliada de alta performance para engajar e motivar equipes, trazendo benefícios mensuráveis para as organizações. No entanto, o seu sucesso depende de um olhar estratégico, com uma abordagem inovadora que mantenha o interesse contínuo dos colaboradores, sem perder a essência da cultura da empresa. É preciso sempre aliar a tecnologia ao lado humano, porque com isso, todos saem ganhando.

Samir Iásbeck, CEO e Fundador do Qranio.

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