Para chegar a 2 milhões de módulos fotovoltaicos de aço, MTR Solar fecha parceria com a chinesa Risen e projeta receita de R$ 1,5Bi até 2024

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O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 32 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 14,7% da capacidade instalada da matriz elétrica do País, informou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). No segmento de geração distribuída de energia, o País já possui 22,4 GW de potência instalada da fonte solar. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 98,9% de todas as conexões de geração distribuída no País.

De olho nesse crescimento linear do mercado solar no país, a MTR Solar, uma das maiores distribuidoras/fabricantes de equipamentos para usinas solares de 1 a 5MW do país, anunciou que fechou uma parceria com a empresa Risen maior fabricante de módulos do mundo, em que todos os módulos fabricados para a MTR serão produzidos com estrutura de liga de aço de alta resistência, que traz uma sustentabilidade implícita já que o aço tem uma pegada de carbono por ser 100% reciclável, reduzindo a emissão de carbono em 6,2  vezes e o consumo de energia em três vezes. A grande maioria das empresas que negociam equipamentos do mercado solar utilizam módulos com estrutura de alumínio, mas um dos módulos que a empresa está trazendo para o Brasil como os HYPER-ion (tecnologia HJT), são lançamento mundial da Risen, são 31% mais resistentes do que a estrutura de alumínio e tem menos 0.5 de variação de peso comparando aço x alumínio.

O aço é o material mais reciclado do planeta, uma matéria-prima que pode ser reciclada infinitamente, sem perda de qualidade. A reciclagem economiza uma quantidade enorme de energia: reciclar aço requer até 85% menos energia do que produzi-lo. A reciclagem de estruturas de metal, portanto, produz um ganho de energia significativo. Menos consumo de energia significa menos emissões de CO2, e isso é bom para desacelerar as mudanças climáticas. Hoje, a reciclagem de produtos de alumínio pós-consumo economiza mais de 90 milhões de toneladas de CO 2 e mais de 100.000GWh de energia elétrica.

"A MTR está sempre em busca de novidades que trazem mais segurança, eficiência para nossos clientes e que ao mesmo tempo garanta uma menor degradação ao meio ambiente. O setor já tem um viés muito forte de sustentabilidade por se tratar de uma energia limpa com baixa emissão de CO2, o que nos provoca cada vez mais em buscar soluções mais sustentáveis para os projetos de nossos clientes", ressalta Thiago Rios, CEO da MTR Solar.

Os módulos na opção de estrutura de liga de aço de alta resistência oferecem alta resistência à corrosão e maior resistência a rasgos e a pressões pontuais nos pontos de fixação do módulo em relação a estruturas de alumínio. Tudo isso se converte em uma baixa emissão de carbono para todo ciclo de vida desse módulo. A Risen fornece ao mercado brasileiro a tecnologia HJT, na qual é líder de mercado desde 2020 fora do Brasil, para que o mercado brasileiro possa usufruir das vantagens dessa tecnologia que consegue baixo custo por kWh com baixa emissão de carbono.

"Em comparação com a armação de metal convencional, a armação de liga de aço dos módulos da Risen possui resistência excepcionalmente alta com a capacidade de resistência ao rasgo do material de aço aumentada em 20%. O desempenho aliado com maior durabilidade dos módulos e um produto mais sustentável é um compromisso que a MTR sempre busca tanto para nossos clientes como para a sociedade", explica Rios.

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