A Prosegur Cash anuncia a chegada da Prosegur Crypto no Brasil, responsável pelo serviço de custódia de criptoativos. Com operação em 28 países, a Prosegur Cash inicia as atividades de sua startup no Brasil com a implementação do primeiro bunker para a custódia de ativos digitais de clientes brasileiros e da América Latina. A empresa iniciou há dois anos sua operação na gestão de criptoativo na Espanha, de onde presta serviço em toda Europa.
A implantação do criptobunker é uma resposta da Prosegur Cash às necessidades do mercado de criptoativos, que vem crescendo exponencialmente com a criação de novas moedas digitais. No Brasil, por exemplo, o Drex – projeto de moeda digital do Banco Central, promete revolucionar o cenário financeiro e comercial, e a empresa vem se preparando para atender a esta demanda. Reconhecida como referência no setor de custódia do dinheiro físico, a Prosegur Cash vem acompanhando de perto as tendências globais do ecossistema blockchain. Ao lançar uma solução segura para o mundo digital de criptoativos, a empresa demonstra que se prepara para dar suporte às novas formas de pagamento por meio de moedas digitais.
"Estamos ampliando nossos serviços em resposta à demanda de um mercado que vem se transformando. Para entidades financeiras, com ênfase especial nos bancos, abre-se uma ampla janela de oportunidade no campo da custódia de ativos digitais e nos sentimos muito seguros em oferecer uma solução que tem como premissa a mesma excelência e know-how de nosso serviço tradicional de custódia, adaptada para o mundo digital", afirma José Ángel Fernández Freire, diretor corporativo de inovação da Prosegur Cash e presidente executivo da Prosegur Crypto.
Com a implantação do bunker, o Brasil espera deter 50% da operação global da Prosegur Crypto. Assim como em outros países, que vem crescendo na área institucional impulsionados pelo estabelecimento dos marcos regulatórios, a empresa se prepara para atender o setor financeiro brasileiro, adaptando-se à regulamentação do país e proporcionando um ambiente sólido de segurança para as instituições interessadas em oferecer serviços de custódia de criptoativos a seus clientes. "Adotaremos no Brasil um sistema de segurança e custódia completos que reúne infraestrutura, instalação, tecnologias e protocolos de ponta para minimizar todas as áreas de risco identificadas na cadeia de custódia de ativos digitais. Sabemos que a confiança e a segurança se tornam um recurso valioso no setor de criptomoedas", completa Fernandez.
Como funciona a gestão de ativos digitais no bunker
O armazenamento das moedas digitais será realizado integralmente em carteira fria, ou seja, as chaves privadas dos clientes serão armazenadas de forma offline, sem qualquer conexão com a internet. São mais de 100 medidas de proteção em 6 camadas integradas de segurança na cadeia de custódia dos ativos digitais. O espaço dedicado terá acesso limitado a pessoas autorizadas e será instalado na capital paulistana, seguindo os rígidos critérios de segurança da Prosegur.
Os criptoativos serão assegurados dentro de uma maleta, com camada de segurança própria da Prosegur Crypto, o que impede o acesso não autorizado. O bunker será monitorado 24 horas por dia, 7 dias por semana por duas centrais de segurança que funcionam de forma redundante, e sob qualquer imprevisto como tentativa de invasão, vários dispositivos de segurança serão acionados, inclusive um gerador de neblina densa, que em apenas 30 segundos torna todo o espaço inacessível, sem campo de visão a um palmo de distância. Uma vez aprovado pelos órgãos reguladores, a companhia espera que o bunker inicie sua operação completa no Brasil em dezembro de 2023.