Black Friday 2015 promete crescimento de 42% em relação ao ano passado

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Maior evento do comércio virtual brasileiro, a Black Friday 2015 promete ter um crescimento de 42% em relação ao ano passado. Das pessoas que participaram na edição de 2014, 94% aprovaram a experiência e irão comprar novamente neste ano, segundo estudo realizado pela consultoria Conversion. O evento, que ocorre tradicionalmente na última sexta-feira do mês de novembro, será realizado na sexta-feira, dia 27.

No ano passado, o evento movimentou R$ 1,3 bilhão em vendas. De acordo com a mesma pesquisa da Conversion, a expectativa para esse ano é que a campanha de descontos represente um faturamento de R$ 1,8 bilhão, um crescimento de 42%.

O estudo ainda apontou que 83% dos entrevistados irão fazer compras na Black Friday deste ano. Além disso, 55% das pessoas já participaram de edições anteriores, enquanto 28% das pessoas terão a sua primeira participação na edição 2015.

Em relação ao valor médio a ser gasto no evento, 25% das pessoas vão comprar mais de R$ 800 em produtos. A mesma porcentagem representa consumidores que vão consumir entre R$ 200 e R$ 400, enquanto 20% vão gastar entre R$ 400 e R$ 800.

O público deste ano também é majoritariamente feminino (55% de mulheres e 45% homens) e deve aproveitar o evento tanto para comprar itens para si mesmo (80%) quanto para presentear (47%). Como os descontos permitem a compra de artigos diversos por preços atraentes, o evento é uma excelente oportunidade para adiantar as compras de Natal e adquirir presentes para amigos e familiares.

Os eletrodomésticos lideram a categoria de produtos com maior intenção de compra (36%), seguidos pelos eletrônicos (31%) e pelos artigos de informática (28%).

"A Black Friday e o comércio eletrônico estão cada vez mais consolidados no Brasil", analisa Diego Ivo, CEO da Conversion, que afirma ainda que a crise não foi tão prejudicial ao e-commerce. "Pelo contrário, o momento econômico do país, que é delicado, faz os consumidores mais sensíveis a preço se interessar muito mais pelas oportunidades de compra com bons preços – e isso impulsiona o e-commerce", conclui.

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