Em dezembro, os passageiros da Delta no Aeroporto Metropolitano Wayne County, em Detroit, terão a opção de se deslocar pelo terminal com mais rapidez e facilidade. Em parceria com a Administração de Segurança dos Transportes (Transportation Security Administration – TSA), a companhia está lançando a primeira opção de reconhecimento facial para viajantes de voos domésticos usando uma identificação digital composta pelo número do passaporte do cliente e a filiação ao TSA PreCheck.
Os passageiros que viajam pelos Estados Unidos poderão usar essa identidade digital, verificada pela tecnologia de reconhecimento facial, para passar pelo posto de controle doméstico TSA PreCheck que atende ao Terminal Edward H. McNamara. Isso se expandirá para a entrega de bagagem e o acesso a bordo no início de 2021, tornando Detroit o primeiro aeroporto a ter uma opção de reconhecimento facial usada desde a chegada ao aeroporto até o portão de embarque para passageiros TSA PreCheck que viajam internamente, uma etapa importante no caminho para uma experiência pré-voo mais fácil e sem contato. Isso é um passo a mais na opção de reconhecimento facial já oferecida pela Delta para qualquer cliente viajando para um destino internacional.
Para se qualificar para participar do teste em Detroit, os interessados precisam de um número de passaporte e de uma filiação ao TSA PreCheck. A tecnologia de reconhecimento facial usa essas informações como uma identificação digital para confirmar a identidade de um viajante nos pontos de contato do aeroporto.
Se um passageiro não quiser usar o reconhecimento facial, ele pode simplesmente optar pelo processo usual, fazendo o check-in e seguindo pelo aeroporto como sempre fez, já que a participação é totalmente voluntária. A Delta não salva ou armazena nenhum dado biométrico, nem planeja fazê-lo.
Até o próximo ano, a Delta planeja expandir os recursos de reconhecimento facial para oito novos mercados desde que lançou o primeiro terminal biométrico nos Estados Unidos, em dezembro de 2018. Nesse ínterim, a companhia testou essa tecnologia com o CBP por mais de três anos em Atlanta, Detroit e Nova York-JFK, refinando a experiência no decorrer do projeto.
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