Google investe US$ 300 milhões em fundo de energia solar residencial

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Além de drones, óculos inteligentes, carros autônomos e satélites, o Google agora decidiu investir em projetos de energia solar residencial. O gigante das buscas anunciou nesta quinta-feira, 26, que vai aplicar cerca de US$ 300 milhões de um aporte total de US$ 750 milhões que será feito no fundo SolarCity para financiar cerca de 25 mil projetos. O fundo vai usar o dinheiro para a instalação de painéis solares em residências, mediante o pagamento pelos proprietários de uma taxa mensal de arrendamento dos painéis da empresa.

O investimento é o maior feito pelo Google em um único projeto de energia renovável e o segundo feito no SolarCity. O fundo também já vem sendo considerado o maior já criado para sistemas solares residenciais.

Nos últimos anos, o Google vem investindo em uma série de projetos de seu interesse. Em 2011, a empresa criou um fundo de US$ 280 milhoes, que é apoiado pela Tesla Motors, para desenvolver um carro autônomo, e mais recentemente iniciou discussões com a maioria das principais montadoras de automóveis do mundo para acelerar o projeto.

Em janeiro passado, o Google anunciou que pretende apoiar o desenvolvimento dos satélites da SpaceX, que planeja levar internet barata para bilhões de pessoas sem acesso. O plano é colocar 4 mil satélites na órbita da Terra, que formariam uma rede que levaria internet de alta velocidade para qualquer lugar do planeta.

O Google já possui um projeto para levar internet a regiões remotas da Terra. O projeto Loon usa uma rede de balões equipados com antenas de Wi-Fi que voam na estratosfera para transmitir sinais de internet. No início do ano passado, o gigante das buscas anunciou o investimento na Titan Aerospace, empresa que desenvolve drones capazes de ficar no ar por até cinco anos e voar uma distância de 4,5 milhões de quilômetros sem precisar aterrissar. Eles usam um sistema de painéis solares distribuídos em sua parte superior para transformar a energia do sol em energia para o voo. Com informações de agências de notícias internacionais.

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