A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) reelegeu, durante sua assembléia geral ordinária no dia 21 passado, o atual presidente, Manuel Matos, que teve ao seu lado Ludovino Lopes, da empresa Hash to Hash, como vice-presidente de finanças e controle, além de Flávio Jansen, da B2W, como vice-presidente de estratégia.
O conselho administrativo é formado ainda por Alexandre Hohagen (Google), Flauzilino Araújo dos Santos (Arisp), Jonas Ferreira (Lojas Pernambucanas), Jorge Krug (Banrisul), Renato Nalini (desembargador), Rinaldo Zangirolami (Microsoft) e Sérgio Kulikovsky (Certisign), todos vice-presidentes.
Na ocasião, o diretor executivo da camara-e.net, Gerson Rolim, apresentou o planejamento estratégico para o novo mandato. Segundo ele, será feita uma profunda reformulação no portal da entidade com o objetivo é transformá-lo numa agência de informações e, com isso, consolidar a posição da Camara-e.net como referência para assuntos da economia digital brasileira. ?Vamos disponibilizar conteúdo tanto informativo como científico, reunindo toda a produção das universidades brasileiras em termos de teses e dissertações referentes ao tema?, disse. Outra inovação será a ênfase nos temas mobilidade e web 2.0. ?Não só traremos informações sobre estes assuntos, mas também teremos presença institucional em espaços como o Second Life, por exemplo.?
Manuel Matos ressaltou algumas conquistas do mandato atual como a mudança de sede, a inauguração de núcleos regionais, os convênios e parcerias fechados com órgãos como a Assembléia Legislativa de São Paulo, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), o Tribunal de Contas da União (TCU), Sebrae, Correios, Instituto Nacional de Tecnologia (ITI) e outros.
?Acreditamos que o governo deva ser o agente indutor para capacitar a sociedade a usar a internet de forma segura para suprir as mais variadas necessidades. Durante o último mandato, a Camara-e.net conseguiu importantes avanços no sentido de auxiliar o governo em suas diversas esferas a exercer este papel. Agora vamos intensificar este trabalho e preparar o país para competir globalmente em pé de igualdade no futuro, pois acreditamos que a economia digital será a base do desenvolvimento sustentável das nações no século 21?, finalizou.