O mercado mundial de chips para aparelhos baseados na tecnologia WiMax deve atingir receita de US$ 352 milhões até 2013. Metade deste montante, de acordo com pesquisa da consultoria In-Sat, virá de modems e gateways, enquanto que a maior parte dos 50% restantes será proveniente de aparelhos portáteis.
Durante o período, a In-Sat acredita que os fabricantes de chips para WiMax, como Intel, Beceem, GCT e Sequans, devem liderar o mercado, impulsionados principalmente pelas políticas governamentais de inclusão digital nas zonas rurais e de baixos índices de acesso à internet em vários países.
Segundo o analista da consultoria, Jim McGregor, o WiMAX não será uma tecnologia de nicho que funcionará apenas enquanto LTE [long term evolution, a quarta geração da internet móvel, ou 4G] não atinge a maturidade, mas uma solução complementar de acesso à internet móvel em banda larga. Segundo a In-Sat, ambas as tecnologias apresentam vantagens e desvantagens, mas devem coexistir, pelo menos até 2013.
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