A Sonda IT, companhia chilena de soluções e serviços de TI, firmou parceria com a CA Technologies para a reestruturação da sua divisão de serviços NOC (Network Operations Center), instalado em Tamboré, na Grande São Paulo. O investimento da empresa no projeto girou em torno de R$ 2,3 milhões e o novo centro está em operação há sete meses.
Instalado em 2005 em Tamboré, região metropolitana de São Paulo, onde foi recém-inaugurada a nova sede brasileira da Sonda IT, o centro de operação teve sua capacidade de monitoramento ampliada em dez vezes, o layout físico totalmente reformulado e passou a contar com a ferramenta CA Infraestructure para gerenciamento da operação e prestação de serviços.
Segundo Fernando Fernandes, diretor de operações da área de serviços e infraestrutura de TI da Sonda IT, a empresa tem um plano agressivo de crescimento para este ano, a partir do novo projeto. “Pretendemos crescer entre 40% e 60% alinhados à estratégia de oferta de infraestrutura e serviços especializados de cloud computing”, ressalta. O executivo comenta que pretende inserir outras ofertas da CA em sua base de clientes atuais e futuros. “Nossa intenção é agregar as ferramentas da CA aos nossos clientes conforme suas necessidades forem surgindo. O diferencial da oferta da CA é a unificação das soluções, centralizando funções integradas”, finaliza.
Projeto de R$ 4 milhões
Neste mês, a Sonda IT concluiu a implantação do sistema de gestão integrada da SAP na Brasilcap, empresa coligada ao Banco do Brasil que atua no mercado de capitalização, que investiu R$ 4 milhões na compara do ERP, aí incluidos a licença de uso, serviços de implantação e consultoria. Dividido em duas etapas, esta é a primeira fase do projeto, que vai atender 240 usuários, além de realizar toda a integração com os sistemas legados que permanecerão ativos. Além do ERP, a Sonda entregou as soluções de suporte técnico para a monitoração e controle do ambiente SAP.
De acordo com o diretor comercial da Brasilcap, Joílson Ferreira, a escolha do novo sistema se deu a partir da necessidade de repensar o método de gerir e transacionar as informações, à medida que empresas que tinham como sócio comum o Banco do Brasil foram, de fato, ganhando autonomia e se separando por segmentos de atuação.