O Santander está fazendo, em seu portal, uma campanha para o uso seguro do cartão de segurança online, dispositivo que previne a ação de programas que carregam escondido o código de um vírus, chamados de cavalos-de-Tróia. Uma vez instalados no computador do correntista, esses programas podem capturar e armazenar o conteúdo do que foi digitado no teclado, como senhas e códigos.
O superintendente de segurança da informação do Santander, Álvaro Teófilo, dá importantes dicas de segurança para usar o internet banking, válidas para clientes e não clientes (veja abaixo). No caso específico do cartão de segurança online, ele alerta que o banco nunca pede mais que uma senha do cartão em cada acesso e somente a solicita no momento de confirmar a transação. ?Se ocorrer algo diferente disso, é um fraudador que está tentando se passar pelo banco. Por isso, o usuário deve ficar sempre atento e desconfiar de procedimentos diferentes dos normalmente usados pela instituição bancária?, explica.
O Santander, oferece, inclusive, um curso gratuito de segurança da informação para os internautas, clientes e não clientes, em seu portal (www.santander.com.br), no link segurança, opção curso online (e-learning).
Uso seguro do internet banking
Nunca use computadores públicos para fazer transações bancárias ou compras, pois é difícil saber se têm antivírus atualizados. Se precisar usar computadores públicos, escolha um local de confiança.
Mantenha o antivírus de seu computador sempre atualizado e nunca clique nos links ou arquivos recebidos em mensagens não pedidas. Eles podem ter os chamados cavalos-de-Tróia, que se instalam no computador e ?roubam? os dados digitados pelo usuário, como, por exemplo, suas senhas bancárias.
Digite você mesmo, no navegador, o endereço do banco ou de outros sites que precisem de senha. Nunca entre nessas páginas a partir de links em outros sites na internet.
Esteja certo de que ninguém está olhando enquanto você digita suas senhas. Encerre a sessão clicando no botão "sair" ou fechando o navegador.
Desconfie de e-mails com remetente e conteúdo duvidosos. Os golpistas podem usar endereços falsos, como, por exemplo, de instituições bancárias e órgãos governamentais, para chamar a atenção dos usuários.
Nunca responda e-mails que pedem seus dados bancários, como número de conta, agência e senhas.
Chame um técnico de sua confiança se você desconfiar que seu computador tem vírus.