Fabricantes acham difícil reduzir preço de ultrabook a US$ 799, meta da Intel

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Os fabricantes de PCs estão encontrando muita dificuldade para reduzir os custos de produção e atingir a meta de preço do ultrabook para o consumidor final. O objetivo estabelecido pela Intel, idealizadora do projeto de harware, é que o valor alcance US$ 799 por aparelho. Mas a maioria deles acha que isso dificilmente será atingido no segundo semestre.

Foi o que revelaram fontes ligadas à indústria ouvidas pelo site chinês Digitimes. A fabricante de chips tem se mostrado otimista quanto às soluções para diminuir o valor das operações e reduzir os valores do computador. As fabricantes e vendedoras, contudo, ainda não adotaram nenhuma das recomendações da Intel porque os componentes-chave, como processadores, SSDs, painéis, telas sensíveis ao toque, chassis e baterias não tiveram o preço reduzido nas linhas próprias de produção.

Baseadas no cenário atual, os preços dos ultrabooks mais baratos serão superiores a US$ 859, estimam as fontes. A maioria dos modelos deve ficar entre US$ 999 e US$ 1.299. O lançamento do Windows 8, previsto para outubro, deve estimular a demanda por esta categoria no último trimestre do ano, preveem as pessoas.

Na última terça-feira, 26, a Intel reuniu HP, Dell, Acer, Asustek, Toshiba, Gigabyte, Lenovo, Samsung e Sony para anunciar os planos de marketing para a segunda geração de produtos em Taiwan. Serão 110 novos modelos lançados ao mercado mundial até o fim do ano. O gerente geral da Intel em Taiwan, Jason Chen, garantiu alguns deles a US$ 699 no país.

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