A Cielo, credenciadora e processadora de cartões, controlada pela Caixa Econômica Federal, Bradesco e Banco do Brasil, registrou lucro líquido de R$ 423,6 milhões no segundo trimestre, o que representa uma queda de 7,5% ante os meses de abril a junho de 2010. Por outro lado, a receita teve alta de 6,7% na comparação trimestral anual, totalizando R$ 1,119 bilhão.
A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) ficou em R$ 716,5 milhões, queda de 2,6% no mesmo período de comparação. A margem Ebitda fechou junho em 64%, redução de 6,1 pontos porcentuais na comparação com o segundo trimestre do ano passado e aumento de 0,8 ponto em relação ao primeiro trimestre de 2011. A atividade operacional contribuiu com a geração de caixa de R$ 120,4 milhões no segundo trimestre, contra R$ 100,8 milhões um ano antes
O volume financeiro de transações feitas com cartões de crédito e débito em terminais da Cielo totalizou R$ 74,6 bilhões, aumento de 21,2% maior que no segundo trimestre de 2010 e 6,3% acima do primeiro trimestre deste ano. O destaque foi o crescimento com plásticos de débito, com expansão de 22,7% em 12 meses. Já a receita com o aluguel de equipamentos de ponto-de-venda (PoS), totalizou R$ 265,1 milhões, 12,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2010.
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