A Microsoft anunciou nesta quinta-feira, 28, que planeja demitir mais 2.850 funcionários, que se somarão aos cortes de empregos anunciados anteriormente como parte da reestruturação de suas operações de vendas e ao desmonte seu negócio de telefonia móvel — divisão de celulares Nokia —, que a levou a realizar uma baixa contábil de US$ 7,6 bilhões no ano passado. Novecentos das demissões na unidade global de vendas já foram concluídos, informou a empresa em comunicado.
A gigante do software divulgou os cortes adicionais em um documento arquivado nesta quinta-feira na Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais dos EUA, similar à CVM no Brasil.
Os cortes fazem parte de uma reestruturação anunciada no início deste mês, quando o ex-diretor de operações Kevin Turner saiu da Microsoft para a divisão de valores mobiliários do fundo de hedge Citadel LLC. Sua saída levou o CEO da Microsoft, Satya Nadella, a reorganizar o grupo de vendas.
Os 1.950 cortes restantes, que a Microsoft espera concluir até meados de 2017, incluirão postos de trabalho na unidade de vendas e na divisão celular. As novas demissões surgem após o corte de 1.850 funcionários da unidade de telefonia, anunciado em maio.
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