A Red Hat anunciou seus resultados financeiros para o segundo trimestre do ano fiscal de 2019, encerrado em 31 de agosto de 2018. A receita total do trimestre foi de US$ 823 milhões, alta de 14% em dólares na comparação com o mesmo período do ano anterior, ou 14% em moeda constante. A receita de assinaturas para o trimestre foi de US$723 milhões, alta de 13% em dólares na comparação com o mesmo período do ano anterior, ou 14% medidos em moeda constante. A receita de assinaturas no trimestre foi 88% da receita total.
"Os clientes continuam priorizando suas iniciativas de transformação digital e estão adotando tecnologias da Red Hat que habilitam a cloud híbrida para modernizar suas aplicações e gerar maior eficiência e efetividade em seus negócios", diz Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat.
A receita de assinaturas de ofertas relacionadas à infraestrutura para o trimestre foi de US$ 527 milhões, um aumento de 8% em dólares na comparação com o mesmo período do ano anterior, ou 8% medido em moeda constante. A receita de assinaturas relacionada ao desenvolvimento de aplicações e outras ofertas de tecnologias emergentes para o trimestre foi de US$ 196 milhões, um aumento de 31% em dólares na comparação com o mesmo período do ano anterior, ou 31% medido em moeda constante.
O lucro operacional GAAP do trimestre foi de US$ 135 milhões. Após ajustes para despesas de compensação não monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis e custos de transação relacionados às combinações de negócios, o lucro operacional não GAAP do segundo trimestre foi de US$ 197 milhões, alta de 3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Para o segundo trimestre, a margem operacional GAAP foi de 16,4% e margem operacional não-GAAP foi de 23,9%.
A provisão GAAP para imposto de renda no segundo trimestre incluiu uma cobrança de impostos de aproximadamente US$ 18 milhões devido à recém-emitida diretriz do Serviço Interno de Receitas relacionada ao Ato de Emprego e Cortes de Impostos ("Diretriz do IRS"), resultando primariamente da reavaliação de ativos fiscais diferidos associados com a não dedutibilidade de certas compensações baseadas em ações e a reversão de certos benefícios de compensação baseados em ações reconhecidas durante o primeiro trimestre do ano fiscal de 2019. Provisões não-GAAP para imposto de renda excluem este impacto relacionado à diretriz do IRS.
O lucro líquido GAAP para o trimestre foi de US$87 milhões de dólares, ou lucro diluído por ação (EPS) de US$0,46, ante lucro líquido GAAP de US$97 milhões de dólares, ou lucro diluído por ação de US$0,53, no mesmo trimestre do ano passado.
Após ajuste de despesas de compensação não monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis, custos de transação relacionados a combinações de negócios e despesa com juros não monetária relacionada a descontos da dívida, o lucro líquido não GAAP para o trimestre foi de US$157 milhões, ou lucro diluído por ação de US$0,85, ante US$138 milhões, ou lucro diluído por ação de US$0,77, no mesmo trimestre do ano anterior. A média ponderada diluída das ações em circulação não-GAAP exclui a diluição que acredita-se que será compensada por nossas transações de hedge de títulos conversíveis.