Post content- Ninguém desconhece as constantes ameaças de ataques cibernéticos a que estão submetidas as organizações. À medida que os hackers cada vez se tonam mais eficazes, exige-se que as empresas façam investimentos significativos para conseguirem obter maior resiliência, a fim de suportar impactos reputacionais, financeiros e operacionais.
A resiliência cibernética traz para as organizações a capacidade de se preparar, responder e se recuperar de ataques cibernéticos e violações de dados.
Segundo o diretor de Soluções Digitais da Embratel, Mário Rachid, três pontos são fundamentais para se chegar a resiliência cibernética: o primeiro é ter ferramentas (software e hardware) para haver um primeiro nível de proteção da empresa. O segundo ponto é que, além de treinar a equipe de segurança que vai colocar para funcionar essas ferramentas, é preciso treinar e capacitar todos os colaboradores da organização, para que o tema segurança faça parte de sua cultura.
O terceiro ponto é ter a governança que se encarregue de lembrar todos os dias que os processos sejam seguidos. É por meio dela que vai ser elaborado um plano de contingenciamento, caso um ataque bem-sucedido aconteça.
O apoio corporativo à resiliência cibernética está ficando cada vez mais forte e onipresente. Segundo pesquisa do World Economic Forum Global Cybersecurity Outlook 2022, 84% dos entrevistados concordam que a resiliência cibernética é considerada uma prioridade de negócios para a organização com apoio e direção da liderança.
Conheça os caminhos para se obter a cyber-resiliência nesse artigo do Próximo Nível, o hub de tecnologia e inovação da Embratel.