A Softwell Solutions, empresa baiana de desenvolvimento de software, inicia, ainda este ano, seu processo de internacionalização pelos mercados português e angolano, segundo o CEO da empresa, Wellington Freire. O começo de seu primeiro passo no exterior por Portugal e Angola, segundo ele, se deve às vantagens do idioma comum.
Em outubro e novembro, a companhia apresentará uma de suas principais ferramentas eletrônicas para uso empresarial – o Maker – em universidades portuguesas, com o objetivo de fechar acordos de cooperação. O software é usado no desenvolvimento de aplicações corporativas, que incorpora recursos como o uso de fluxogramas para representar as regras de negócio. "Achamos que é a melhor estratégia porque as academias, de uma forma geral, avaliam os produtos a partir de uma análise técnica muito mais criteriosa", afirmou Freire.
O roteiro de apresentações incluiu a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Braga e a Universidade do Porto. Nesta última cidade, a Softwell Solutions participará da edição deste ano do Fórum de Empresas, que promove a cooperação entre universidades e empresas.
"Por ser um ambiente inovador para aplicações em empresas, o Maker desperta muita curiosidade", afirmou Freire, destacando que o software chega a ser 60 vezes mais rápido do que outras ferramentas disponíveis no mercado.
Em Angola, a estratégia será iniciar a atuação por empresas brasileiras que já atuam naquele país. A partir da base angolana, a Softwell Solutions planeja, no futuro, ampliar sua atuação para outros países africanos de língua portuguesa.
A Softwell Solutions, cuja sede fica em Salvador, foi criada há pouco mais de dois anos e conta com 120 funcionários e representações em seis estados.
Com informações da Agência Lusa.