A CA divulgou os resultados financeiros do segundo trimestre do ano fiscal de 2009, encerrado em 30 de setembro. A receita total no período foi de US$ 1,107 bilhão, 4% acima na comparação com o US$ 1,067 bilhão registrado no mesmo período do exercício fiscal anterior. Durante o segundo trimestre, a moeda corrente teve um impacto favorável de 4% na receita, na comparação com o mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, a receita foi de US$ 2,194 bilhões, 5% acima dos US$ 2,092 bilhões obtidos na primeira metade do ano fiscal de 2008.
A receita total da fornecedora de software na América do Norte cresceu 3% no período, enquanto a receita das operações internacionais cresceu 4% na comparação trimestral anual. Em relação ao primeiro semestre como um todo, a receita na região foi 3% superior ao alcançado no mesmo período do ano fiscal passado, enquanto a receita das operações internacionais foi 7% superior.
O total de negócios contabilizados no segundo trimestre foi de US$ 1,502 bilhão, 44% acima do US$1,041 bilhão registrado no mesmo período do exercício anterior. No primeiro semestre, o total de negócios contabilizados foi de US$ 2,532 bilhões, 31% acima do alcançado em igual período do ano fiscal de 2008. A moeda corrente teve um impacto favorável de 3% no total de negócios contabilizados, tanto no segundo trimestre quanto no primeiro semestre.
No decorrer do trimestre, a companhia assinou 17 acordos de licenças, com valores acima de US$ 10 milhões para um total de US$ 892 milhões, incluindo uma renovação de um contrato de centenas de milhões de dólares com uma integradora de sistemas, que ela não revela o nome. No segundo trimestre do ano fiscal 2008, foram 16 acordos de licenças que totalizaram US$ 334 milhões.
A CA obteve um fluxo de caixa com operações da ordem de US$ 218 milhões, 13% acima dos US$ 193 milhões registrados no segundo trimestre do ano fiscal de 2008. No primeiro semestre, o fluxo de caixa de operações foi de US$ 272 milhões, 51% acima em relação aos US$ 180 milhões registrados na primeira metade do exercício fiscal anterior.
A empresa atualizou suas perspectivas anuais para o ano fiscal de 2009, com base nas expectativas do momento. Com isso, ela espera um crescimento nos negócios da ordem de 10 a 15%, acima da diretriz anterior. Os ganhos por ação ordinária diluída devem ficar na casa de US$ 1,31 a US$1,38, aumento de 41 a 48% sobre o ano fiscal anterior. A perspectiva continua a incluir cerca de US$ 30 milhões em despesas relacionadas a planos de reestruturação anunciados anteriormente. Ela também antecipa que seu crescimento de receita para o ano ficará abaixo de suas estimativas em 2%. Nas taxas de câmbio atuais, isso se traduz numa receita de cerca de US$ 4,3 bilhões.
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