A TIM fecha o segundo trimestre de 2023 registrando mais uma vez resultados muitos positivos. Na comparação com o mesmo período de 2022, o lucro líquido normalizado mais que dobra, chegando a R$ 638 milhões, uma alta de 104%. Um dos principais indicadores financeiros, o EBITDA normalizado tem aumento de 17,2% em relação ao segundo semestre do ano passado, atingindo R$ 2,9 bilhões. A margem EBITDA normalizada sobe para o patamar recorde de 49,7%.
Esses números são impulsionados pelo crescimento da rentabilidade em todas as linhas do negócio. A receita líquida normalizada da companhia cresce 9,2% na comparação com o mesmo trimestre de 2022 e fecha em R$ 5,9 bilhões. Nos serviços móveis, incluindo os planos pré e pós-pagos, a elevação de receita vai a 9,7%.
Um sinal da eficácia da estratégia de negócios da TIM é a ampliação constante do ARPU. Em relação ao segundo trimestre do ano passado, a receita média por usuário dos serviços móveis avança 13%. Na TIM UltraFibra, a alta é de 10,1%, o que faz com que a receita média por usuário complete 18 trimestres de crescimento na comparação ano a ano.
"Combinamos as melhores ofertas com a melhor e maior rede móvel do Brasil e isso vem sendo fundamental para o sucesso do nosso desempenho. A percepção do cliente evolui nesse sentido e nos motiva a seguir inovando e trabalhando para a excelência do serviço. Essa atitude protagonista é evidente em nosso mais recente lançamento – somos a primeira operadora da América Latina a ter planos com assinatura Apple One inclusa – e nos resultados que conquistamos no último relatório da Opensignal. A TIM foi considerada a melhor operadora em sete categorias, incluindo a principal delas – 'qualidade consistente' – ratificando nosso compromisso de oferecer sempre a melhor experiência para o cliente", diz Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil.