A Vilage Marcas e Patentes, empresa com atuação nacional e internacional na prestação de serviços de proteção de propriedade intelectual, acaba de lançar o primeiro escritório de marcas e patentes do Brasil no metaverso.
Com o objetivo de oferecer aos clientes um novo formato de atendimento com uma experiência mais imersiva do que a já oferecida pelo atendimento online com as videochamadas, o escritório no metaverso é um convite para visitar a Vilage Marcas e Patentes de onde o cliente estiver e receber um atendimento personalizado com os avatares dos consultores da empresa, participar de palestras e workshops.
Um levantamento da Dialpad Meeting aponta que profissionais passam cerca de 12h semanais em videoconferências. "A pandemia nos trouxe uma nova realidade de atendimento, o online. O nosso escritório no metaverso nasceu para oferecer uma experiência interativa e mais aprofundada aos nossos clientes e futuros parceiros que não era possível ofertar dentro das salas de videochamada", explica Geisler Bosso, CEO da Vilage Marcas e Patentes.
A presença da Vilage Marcas e Patentes no metaverso também possibilita uma atuação mais focada na proteção das marcas, afinal os registros e proteções estão dentro dos ramos de atividade, portanto as marcas precisam de forma imediata ampliar seus registros para os segmentos que englobam o metaverso caso desejem atuar neste espaço hoje e daqui 10 anos.
Por se tratar de algo novo, o metaverso pode parecer um conceito confuso e uma realidade distante para muitas empresas, mas para a Vilage Marcas e Patentes entrar em contato com essa nova realidade é desenhar um futuro próspero para os negócios de qualquer empresa de diferentes segmentos. Estudos de mercado comprovam essa percepção da Vilage, já que a consultoria McKinsey aponta que o metaverso tem potencial de movimentar até 5 trilhões de dólares até 2030.
"Atualmente, o metaverso é predominantemente ocupado pelo mercado de jogos, porém há uma movimentação para que nos próximos anos exista uma procura por informações, compras e novos negócios. Portanto há espaço para o B2B, as relações de negócios estarão presentes intensamente e se beneficiará quem estiver dentro dessa nova tendência", explica Bosso.